sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

WINDOWS 7! É muita diferença?!?!

Por: Ricrdo M. Beskow – 02/12/2011 11:02

Em primeiro lugar, devemos ressaltar que o novo Windows, tem realmente várias mudança estéticas, fazendo com que usuários do Windows XP tenham receio da mudança sim.

Deixar o Windows 7 (SEVEN) com as funcionalidades do Windows XP, faz com que esse medo não se justifique, pois as mudanças, sendo elas apenas estéticas, poderão ser facilmente alteradas, fazendo com que a experiência fique mais satisfatória.

 

Quais as mudanças principais do novo Windows 7 (SEVEN), que ninguém gosta?

Cá entre nós, quem instala algum programa desde o Windows Vista, antecessor do Windows 7(SEVEN), sabe que o S.O. (Sistema Operacional), vai perguntar se você quer realmente instalar o “programa”.

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Isso realmente não serve para muito a coisa, já que mais de 60% dos usuários não lê a mensagem, apenas vê o botão (SIM), pois quem quer perder tempo com “bobagens”. Isso pode facilmente ser desligado, o que no ponto de vista técnico, não faz diferença nenhuma, pois quem quer instalar alguma coisa vai fazê-lo de qualquer forma.

Outra diferença marcante está no gerenciador de arquivos. Esta tão comentada quanto a primeira.

No Windows XP ao entrar em uma pasta, a coluna da direita seguia a coluna da esquerda, e vice-e-versa. Como vemos nas imagens de antes e depois:

G 02

ANTES DA MUDANÇA.

G 01

DEPOIS DA MUDANÇA.

Porém, no novo Windows estes passos não acompanham o mesmo pensamento. Pode até não ser muito, mas muitos usuários do Windows estão tão acostumados com o modo antigo de pensar, que essa mudança se tornou um impedimento muito importante.

Algumas outras mudanças não tão importantes, também tem algum peso na decisão de instalar ou não o novo Windows 7. Concordo plenamente que o medo de não se achar no meio de tanta mudança é grande, e por mais que os usuários avançados não tenham problemas, a grande maioria se perde de alguma maneira.

Para quem já experimentou o novo modo de interagir com um computador, sabe que temos muitas mudanças pela frente, e que nem todas serão bem-vindas, porém, a maioria será assimilada e resistir realmente é inútil.

Fazer parte da mudança e também da crítica construtiva faz parte de todo processo.

Ricardo M. Beskow

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