sábado, 17 de setembro de 2011

AMD FX Bulldozer enfrenta Intel Core i7-990X em teste de benchmark

Por Paulo Guilherme, 16 de Setembro de 2011

Novo processador da AMD perde por pouco para a Intel, mas versão final do Bulldozer ainda pode sair vitoriosa.

(Fonte da imagem: PCTuning)

Parece que agora a Intel possui motivos para se preocupar. O site PCTuning publicou recentemente uma comparação de benchmarks entre o processador de seis núcleos da Intel, o i7-990X, e o AMD FX Bulldozer, que deve chegar ao mercado em um futuro próximo. E os resultados se mostraram animadores para o desafiante.

O teste comparou o desempenho das CPUs em sete jogos diferentes, usando placas de vídeo em SLI rodando em resoluções de 2560 x 1600. Os números revelaram que quase não houve diferenças entre os dois processadores, com o i7-990X vencendo por muito pouco em quase todas elas.

Se você está se perguntando o porquê disso ser uma boa notícia para a AMD, o motivo é simples: de acordo com o site, a CPU usada no teste não era sua versão final, o que indica que, quando chegar ao mercado, o FX Bulldozer possui ótimas chances de ultrapassar seu “competidor”.

Fonte: Tecmundo

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

G1 - Aplicativo ajuda a organizar e guardar ideias

G1 - Aplicativo ajuda a organizar e guardar ideias na 'nuvem' da internet - notícias em Tecnologia e Games:

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Descoberto novo vírus capaz de sobreviver a reformatação do HD

Altieres Rohr Especial para o G1BIOS fica em chip na placa-mãe. Reformatar o HD e reinstalar o sistema não impede um vírus de BIOS de se reinstalar (Foto: Divulgação)

13/09/2011 16h32 - Atualizado em 13/09/2011 16h32

Fabricante chinesa de antivírus detectou a praga 'Mebromi'.
Vírus infecta software de BIOS e altera arquivos do Windows.

 

BIOS fica em chip na placa-mãe. Reformatar o HD
e reinstalar o sistema não impede um vírus de
BIOS de se reinstalar (Foto: Divulgação)

A fabricante chinesa de antivírus 360 detectou uma nova praga digital capaz de infectar o software no chip de BIOS (Sistema Básico de Entrada e Saída) de algumas placas-mães, conseguindo com “sobreviver” quando todos os dados do disco rígido forem eliminados em uma formatação ou reinstalação do sistema.

O software de BIOS é o primeiro código executado quando um computador é ligado. Ele realiza as primeiras configurações do hardware, bem como configura o relógio do sistema, iniciando e dando acesso aos discos rígidos, drives de CD e outros periféricos, incluindo teclado e mouse.

O vírus é composto de três partes: a primeira infecta o chip de BIOS; a segunda altera o Registro Mestre de Inicialização (MBR) e uma terceira é incluída em arquivos de sistema do Windows. Caso uma delas não seja removida, a infeção inteira é capaz de se reestabelecer.

Como o software de BIOS difere bastante de uma placa-mãe para outra, o vírus, batizado de Mebromi, é apenas capaz de infectar placas que usam a Award BIOS. A praga usa a ferramenta conhecida como CBRom, que realiza modificações em BIOS da Phoenix-Award. O vírus também só funciona em Windows 2000, XP e 2003.

A primeira demonstração pública de um ataque envolvendo a alteração de um chip de BIOS foi realizada em 2009 por uma dupla de pesquisadores argentinos.

Em 2010, chips infectados foram encontrados em placas de servidores da Dell, sendo o único caso concreto, confirmado e público por um vírus de BIOS.

Fonte: G1

Anatel exige que pelo menos 20% da velocidade de banda larga ofertada seja cumprida

Por Bruna Rasmussen, 5 de Agosto de 2011

Essa base vale para os 12 primeiros meses da entrada em vigor da regulamentação. Nos 12 meses seguintes, o índice sobe para 30 por cento, e depois para 40 por cento, segundo o comunicado.

Reuters. Por Sérgio Spagnuolo - O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou nesta quinta-feira uma proposta de regulamentação para melhorar a qualidade dos serviços de Internet fixa no país.

Entre as regras figura, principalmente, a da velocidade mínima de conexão fornecida por prestadores de serviço.

A meta inicial dita que, em 95 por cento das medições de velocidade através de um software especializado, pelo menos 20 por cento da velocidade contratada deverá estar sendo fornecida, informou a Anatel em nota.

Essa base vale para os 12 primeiros meses da entrada em vigor da regulamentação. Nos 12 meses seguintes, o índice sobe para 30 por cento, e depois para 40 por cento, segundo o comunicado.

As regras aprovadas pelo conselho da Anatel irão para consulta pública por 30 dias a partir de sua publicação no Diário Oficial.

"As metas de qualidade serão exigidas das prestadoras com mais de 50 mil assinantes", informou a Anatel. "O não cumprimento das metas de qualidade sujeita as prestadoras às sanções previstas em lei".

Quando colocadas em prática, as metas devem valer também para grandes operadoras como Telefônica e o Grupo Oi. Estima-se que a velocidade mínima garantida pelas operadoras seja de 10 por cento.

Entre outras metas de qualidade, estão índices de desempenho de atendimento e tempo resposta a clientes, entre outros.

Fonte: Tecmundo

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Microsoft lança software para controlar múltiplos computadores com um mouse

12 de Setembro de 2011 | 13:38h

Projeto "Mouse sem bordas" permite arrastar arquivos entre diferentes máquinas, além de copiar e colar usando apenas um mouse e um teclado

A Microsoft anunciou o projeto "Mouse sem bordas" para aqueles que trabalham com múltiplos computadores e monitores simultaneamente. A empresa lançou um software que permite que um único acessório seja capaz de controlar todos os computadores, sem a necessidade de múltiplos mouses e teclados para múltiplos PCs.

Com o software, é possível realizar várias ações em vários computadores como se eles fossem apenas um. É possível, por exemplo, transferir arquivos com facilidade, além de usar recursos como copiar e colar entre máquinas diferentes.

É possível baixar o software neste link direto do site da Microsoft. Para ele funcionar, basta que todos os computadores estejam ligados em rede.

O vídeo abaixo, em inglês, explica todos os detalhes do funcionamento do programa.

Fonte: Olhar Digital

Kingston lança novo dispositivo SSD: HyperX SSD

Por Lucas Karasinski, 13 de Setembro de 2011

Unidades têm capacidades de 120 e 240 GB e são baseadas na nova tecnologia de controladoras SandForce.

HyperX SSD (Fonte da imagem: Divulgação / Kingston)

A Kingston Technology anunciou novos modelos de suas unidades de armazenamento SSD. A principal novidade é a HyperX SSD, baseada em controladora SandForce, com velocidade de transferência SATA Rev.3.0, de 6 Gb/s, para maiores larguras de banda.

A ideia da empresa é agradar a usuários avançados e que buscam desempenho superior em jogos ou aplicações multimídia e multitarefa. O novo dispositivo chega ao mercado em duas capacidades – 120 GB e 240 GB, vendido separadamente ou em kits completos para upgrade.

A HyperX SSD combina a mais recente tecnologia de controladoras SandForce com memória Flash Nand de alta qualidade, reduzindo o tempo necessário para carregar jogos e aplicativos ao mesmo tempo em que incrementa a performance ao transferir e editar grandes arquivos, além de ser muito mais resistente que um disco rígido.

O produto usa uma tecnologia avançada de nivelamento do desgaste que distribui as gravações de forma equilibrada ao longo de todos os blocos Flash no SSD, maximizando assim a resistência geral do drive.

Além disso, a tecnologia garante que o consumo seja feito a uma taxa equilibrada e que não exceda uma diferença de 2% entre os blocos escritos com maior frequência e os menos escritos – o que permite vida mais longa e desempenho mais otimizado.

Os preços sugeridos das unidades HyperX SSD nas versões stand-alone e com pacote de upgrade, respectivamente, são: R$ 1.299 e R$ 1.399 para 120 GB; R$ 2.399 e R$ 2.499 para 240 GB.

Fonte: Tecmundo

Háptica Surround garante calafrios na espinha

Redação do Site Inovação Tecnológica - 14/09/2011

Háptica Surround garante calafrios na espinha

A chave para o controle das vibrações está em no algoritmo que controla o funcionamento dos atuadores vibratórios para criar "atuadores virtuais". [Imagem: CMU]

Háptica vibrante

O nome da nova tecnologia éháptica surround.

Muito além de qualquer console comercial, o conceito usa fenômenos conhecidos como sensações fantasmas e ilusões táteis para literalmente enviar calafrios pela sua espinha.

A háptica surround permite que jogadores de videogames, ou meros espectadores de um filme, sintam uma grande variedade de sensações, que vão da leveza do toque de um dedo até o impacto da colisão de um carro - sem risco de ferimentos.

Desenvolvido em conjunto por pesquisadores da Universidade Carnegie Mellon e da Disney Research, o primeiro protótipo foi demonstrado durante a SIGGRAPH 2011, realizada no Canadá, incorporada a um jogo de corrida de carros.

Além das cadeiras

Os jogadores sentam-se em uma cadeira repleta de pequenos atuadores vibratórios que permitem que o usuário sinta a aceleração e a frenagem, as imperfeições do terreno, os objetos sendo atirados contra o carro, as derrapagens e até um tranco quando o carro bate.

Seus criadores afirmam que a tecnologia pode ir além das cadeiras.

"Embora somente tenhamos implementado a háptica surround em uma cadeira para jogos até agora, a tecnologia pode facilmente ser incorporada em roupas, luvas, equipamentos esportivos e dispositivos portáteis," garante Ivan Poupyrev, que inventou a tecnologia juntamente com seu colega Ali Israr.

Atuadores virtuais

A chave para o controle das vibrações está no algoritmo que controla o funcionamento dos atuadores vibratórios para criar "atuadores virtuais" dentro de uma matriz de equipamentos reais.

Um atuador virtual pode ser criado entre quaisquer dois atuadores físicos: o usuário tem a ilusão de sentir apenas o atuador virtual.

Dessa forma, os usuários não sentem uma tremedeira geral ou o "tuc-tuc" típico dos equipamentos hápticos, mas movimentos contínuos e discretos, permitindo uma "resolução" suficiente para simular o toque de um dedo.

Os atuadores virtuais representam uma abordagem inovadora para a implementação das chamadas sensações fantasmas, um fenômeno conhecido há mais de 50 anos, mas cujo controle mecânico preciso ainda não é bem compreendido.

Fonte: Inovação Tecnológica

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Windows 8 é uma revolução e tem boa interface e touchscreen, dizem sites

Por Nilton Kleina, 13 de Setembro de 2011

Saiba o que vários veículos de comunicação acharam sobre o novo sistema operacional da Microsoft.

Na tarde desta terça-feira (13), você acompanhou no Tecmundo a BUILD Conference, que mostrou as novidades do Windows 8. Mas alguns veículos já puderam testar o novo sistema operacional da Microsoft – e as impressões iniciais são muito boas, já que se trata de um produto em fase de testes.

Um tablet da Samsung de 11,6 polegadas contendo o novo Windows foi disponibilizado para análise, sendo possível notar alguns pontos a favor e contra o novo produto da empresa. Alguns itens, como a interface Metro e o baixo tempo de boot, foram unanimidades nas avaliações.

 

Metro UI

Segundo a Folha de São Paulo, essa é maior mudança desde o Windows 95, sendo uma espécie de redenção da empresa, que pouco avançou em dispositivos portáteis até agora. OSlashgear também é só elogios: a interface funciona bem melhor no tablet do que no Windows Phone, com destaque para o sistema de multitarefas, que permite o manuseio de mais de um programa ao mesmo tempo na tela.

Já o Techradar focou-se na personalização: é possível trocar as imagens da tela inicial e de logon, além de modificar a posição dos aplicativos da maneira que você achar melhor.

 

Touchscreen

Outro destaque observado pelo Techradar foi a sensibilidade para toques no tablet, utilizando a caneta ou os próprios dedos. Para o Slashgear, o teclado virtual respondeu muito bem, enquanto o Techcrunch deu destaque ao reconhecimento da escrita à mão.

Aplicativos

Segundo o Techradar, os aplicativos encontrados na versão Beta do Windows 8 são bem diferentes daqueles presentes no antecessor. O programa de mídia, por exemplo, é bem diferente do tradicional Media Center – o que não significa que ele não possa aparecer no futuro. Já o Techcrunch destacou a facilidade de programar aplicativos para o Windows 8 em HTLM5.

 

Inicialização

O tempo de boot do tablet é muito rápido, comprovando o anúncio da Microsoft de que poucos instantess seriam necessários para ligar e desligar o aparelho que portar o Windows 8: em média, de 2 a 8 segundos foram gastos no processo.

 

Críticas

Apesar de tantos elogios, alguns defeitos foram notados. Segundo o Techcrunch, o produto é muito destinado ao consumidor padrão – o que não é totalmente ruim, mas pode excluir um setor de usuários. Já a Folha presenciou alguns travamentos em aplicativos, mas isso pode ser reflexo de uma versão ainda em desenvolvimento.

Fonte: Tecmundo

domingo, 11 de setembro de 2011

Como as redes Wireless DIDO vão mudar tudo

Por Thiago Szymanski, 11 de Setembro de 2011

Steve Perlman, criador da OnLive, agora promete revolucionar mais uma vez, com uma rede de comunicações diferente de tudo que conhecemos.

Imagine se cada dispositivo móvel tivesse sua própria rede de banda larga, sem precisar de um cabo. É dessa forma que Steve Perlman – cientista e fundador da OnLive, o sistema de jogos sob demanda – explica sua tecnologia de "entrada distribuída saída distribuída", (no inglês, DIDO), um circuito de comunicações experimental que pode tornar as redes móveis atuais obsoletas.

Hoje, se uma rede transmite um sinal com 100 megabits de banda e 100 pessoas estiverem conectadas a ela, a divisão será igualitária. Ou seja, cada pessoa receberá apenas 1 megabit por segundo. Caso mil pessoas estejam conectadas, essa proporção diminui para 100 Kbps por pessoa e assim consecutivamente. Com a tecnologia DIDO, todos receberiam 100 megabits, independente do número de pessoas na rede.

Steve Perlman ao lado da marca de sua maior criação, a OnLive. (Fonte da imagem: OnLiveFans)“Eu sei que isso parece impossível”, disse Perlman em entrevista à Wired, “mas literalmente, se você possui uma célula de 100 Mbps e existem 100 pessoas nela, cada um receberá 100 Mbps. É realmente impressionante; você não interfere na banda dos outros”.

Além disso, de forma resumida, a lista de funcionalidades da rede DIDO parece até boa demais para ser verdade:

  • Sua banda ilimitada eliminará “zonas mortas” e quedas de ligações, independente da localização;
  • O sinal é capaz de passar através de objetos que normalmente barram os sinais dos celulares (como elevadores) sem perder a intensidade;
  • Não necessita de grandes torres de transmissão; basta uma estação de tamanho modesto;
  • Os sinais transmitidos pelas antenas podem chegar a um alcance de até 400 kms.

Naturalmente, esse desenvolvimento não aconteceu do dia para a noite, e os pesquisadores já trabalham nisso a mais de uma década. Só agora que Perlman lançou um documento explicando o funcionamento da tecnologia, que já está patenteada, e suas implementações.

 

Entendendo a interferência e a nova visão da rede DIDO

Sempre que há uma transmissão de rádio que se sobrepõe a outra, temos interferência. Um exemplo simples é imaginar o que acontece com rádios AM/FM enquanto se está dirigindo. Ao se distanciar de uma central de transmissão de rádio, uma nova pode começar a se sobrepor, o que gera a interferência entre elas. Isso se estende até o ponto em que só a nova estação esteja ao alcance e somente ela passe a ser ouvida. Por isso rádios com mesma frequência ficam longe umas das outras.

 

Com os celulares, esse problema se torna mais complexo. Devido à quantidade enorme de dados que é transmitida entre as torres e os aparelhos, diversas técnicas de transmissão tiveram que ser implementadas. Contudo, ainda assim é comum termos quedas de ligação e interferências.

 

Já a rede DIDO não sofre desse problema. Ela funciona de uma forma que lembra mais uma rede Wi-Fi, mas sem as limitações atuais.

Hoje, ao estar conectado sozinho a uma rede Wi-Fi, o usuário recebe 100% do sinal e, ao fazer o stream de um vídeo, ele deverá ocorrer sem problemas. Caso um segundo usuário também se conecte à mesma rede e comece a ver um vídeo, a taxa se torna mais difícil de manter, visto que ambos começariam a “brigar” pela banda disponível.

 

Mas com um "access point" DIDO esse problema não ocorre. Quando o usuário clica em um vídeo, ele não é enviado diretamente ao computador da pessoa, mas sim a uma central DIDO. Essa central é então responsável por interpretar o dado e transformá-lo em sinal de rádio que será então transmitido ao aparelho do usuário.

 

Caso um segundo usuário entre na rede, a central processa os dois dados requeridos e envia duas formas de onda diferentes simultaneamente a cada aparelho. Dessa forma, cada um recebe o dado como se estive sozinho na rede, sem haver nenhuma interferência.

Por enquanto as pesquisas foram feitas com até 10 usuários na mesma rede, com sucesso. Contudo os pesquisadores afirmam que esse número pode ser multiplicado para um total de mais de 10 mil usuários.

 

Caso o leitor queira saber mais a fundo o funcionamento dessa tecnologia, vale a leitura do documento de divulgação publicado por Steve Perlman neste endereço (em inglês).

 

E quais as chances de isso sair do papel?

Por enquanto é natural que todos fiquem ligeiramente céticos em relação a essa tecnologia. Principalmente porque se a DIDO der certo, poderiam ser removidas todas as limitações de banda que hoje existem, principalmente nas transmissões para celulares. E isso pode ser um problema, pois diminuiria os ganhos das grandes operadores de celular, que não teriam alternativa, senão oferecer banda larga de qualidade e ilimitada por um baixo custo.

Contudo, se isso realmente funcionar, fará uma diferença completa na maneira que lidamos com redes nos dias atuais. Hoje, a parte de transmissão é ainda um dos maiores problemas e a tecnlogia disso em celulares ainda se move a passos lentos, em relação a evolução dos aparelhos que nela ficam conectados.

Além disso, a rede DIDO exigiria uma grande capacidade de processamento pelo lado dos servidores, devido à grande carga de dados que seria transmitida. Entretanto, pelo lado do usuário, os custos seriam pequenos, pois os "access point" não precisariam fazer muito além de receber o sinal e repassar ao aparelho final.

Normalmente um estudo desses poderia passar despercebido, pois parece estar muito à frente da realidade. Contudo, Steve Perlman já provou que pode conseguir grandes feitos. Afinal, quem acreditaria que seria possível jogar Crysis 2 em um computador de baixo custo, possuindo apenas uma conexão com a internet? Portanto se Perlman afirma que a rede DIDO é possível, vamos torcer para que ele esteja certo.

Fonte: Tecmundo