sexta-feira, 22 de abril de 2011

Descoberta por acaso pode revolucionar produção de hidrogênio

Redação do Site Inovação Tecnológica - 21/04/2011

Catalisador de baixo custo pode revolucionar produção de hidrogênio

O sulfeto de molibdênio é um catalisador muito eficiente para a eletrólise da água - com a vantagem de que esse material é abundante e muito barato. [Imagem: EPFL/Alain Herzog]

A teoria do hidrogênio

Não é sem razão que o hidrogênio é apontado como o combustível do futuro: ao gerar energia em células a combustível, ele só produz água como resíduo.

E, largamente disponível na Terra, a água é formada por hidrogênio e oxigênio - basta quebrar a molécula de H2O para obter o hidrogênio. E isso pode até mesmo ser feito usando aenergia solar.

Mas isto é só na teoria. O fato é que, no presente, ainda não existe uma forma de produzir hidrogênio de forma sustentável e a custos competitivos.

Assim, o hidrogênio usado industrialmente continua sendo produzido a partir do gás natural - o primo do petróleo - e os carros a hidrogênio não são mais do que "garotos-propaganda" de uma indústria que quer se tornar verde, mas ainda não consegue.

Eletrólise da água

As moléculas de água podem ser quebradas fazendo com que sejam atravessadas por uma forte corrente elétrica, um processo conhecido como eletrólise.

Esta, contudo, é uma reação lenta. Para otimizá-la é necessário usar um catalisador, a platina - um metal particularmente caro, cujo preço triplicou nos últimos 10 anos.

Mas o acaso reservava uma grata surpresa para o professor Xiel Hu e sua equipe do Instituto Politécnico Federal de Lausanne, na Suíça.

Eles estavam fazendo um experimento eletroquímico quando descobriram uma altíssima produção de hidrogênio na presença de um composto de sulfeto de molibdênio.

Analisando o ocorrido, eles descobriram que o sulfeto de molibdênio é um catalisador muito eficiente para a eletrólise da água - com a vantagem de que esse material é abundante e muito barato.

E o custo não é a única vantagem do novo catalisador. O sulfeto de molibdênio mostrou-se estável, sem sofrer degradação muito forte, e compatível com meios ácidos, neutros e básicos.

Falta a teoria

"Graças a esse resultado inesperado, nós descobrimos um fenômeno único," conta Hu. "Mas não ainda não sabemos exatamente por que esses catalisadores são tão eficientes."

A próxima etapa da pesquisa é criar um protótipo funcional que possa ser utilizado naprodução de hidrogênio a partir da luz do Sol.

Os cientistas afirmam que será necessário também compreender o funcionamento do novo catalisador, a fim de se tentar otimizar ainda mais seu rendimento.

Bibliografia:
Amorphous Molybdenum Sulfide Films as Catalysts for Electrochemical Hydrogen Production in Water
Daniel Merki, Stéphane Fierro, Heron Vrubel, Xile Hu
Chemical Science
April 2011
Vol.: Advance Article
DOI: 10.1039/C1SC00117E

Fonte: Inovação Tecnológica

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Confira a relação dos melhores antivírus, de acordo com o AV-Test

Resultados indicam quais são os softwares de segurança mais robustos. Cinco aplicativos não receberam o certificado de aprovação.

Resultados dos testes (Fonte da imagem: Reprodução/AV-Test.org)

 

Durante o primeiro trimestre de 2011, o site AV-Test.org testou 22 aplicativos de segurança. Os testes foram baseados em três fatores: proteção, reparo e usabilidade. Para receber o certificado AV-Test, os softwares deveriam marcar um mínimo de 11 pontos, de um total de 18. Apenas 17 produtos passaram nos testes e ganharam a certificação.

O teste de proteção cobria a detecção estática e dinâmica de malwares, incluindo o teste de ataque 0-Day (baseado em uma situação real). A análise de reparo serviu para verificar o sistema de desinfecção e os kits de remoção de pragas. A usabilidade foi testada através da quantidade de memória que cada aplicativo ocupava e do número de falsos-positivos.

Melhores e piores

Nota máxima em proteção:
Melhores softwares para reparo:
Aplicativos que receberam maior nota no quesito usabilidade:
Cinco produtos não receberam o certificado AV-Test:
  • CA Internet Security Suite 2011;

 

Fonte: Tecmundo

Chips Tabula serão atualizados como softwares comuns

Novos itens de hardware terão funcionamento diferenciado, o que possibilitará maior desempenho sem a troca de peças.

Chip Tabula (Fonte da imagem: Divulgação/Tabula)

A fabricante Tabula vem trabalhando em chips reprogramáveis, os quais poderão ter serventia futura em dispositivos que necessitem de atualizações para melhorar o desempenho. Os chips que estão em desenvolvimento funcionarão de maneira parecida como softwares, de tal modo que ao realizar uma atualização de hardware, não seja necessário abrir o equipamento para fazer tal mudança.

Os chips reprogramáveis não são uma novidade. Atualmente, existem os chamados FPGAs (ordem de portões de campo programável) que são usados em alguns produtos e protótipos. Todavia, a diferença entre esses e os novos chips da Tabula está no tamanho. Os chips FPGAs necessitam de muito espaço para terem sua estrutura modificada, o que restringe a aplicação deles.

Segundo informação oficial, o que diferencia os chips da Tabula é a estrutura interna que é desenhada em 3D, e que foi pensada para funcionar sem alterações desnecessárias no campo central do chip. Os Tabulas podem ser reconfigurados de oito maneiras diferentes a uma velocidade de 1,6 GHz (ou seja, 1,6 bilhões de vezes por segundo).

Essa capacidade de reconfiguração aliada à característica de atualização no hardware poderia fazer grandes diferenças nos dispositivos industriais. Entretanto, alguns problemas ainda impedem que esses dispositivos sejam fabricados em larga escala. Os principais senões são a grande demanda de energia e o elevado custo de produção.

Fonte: Tecmundo

O futuro do mundo de acordo com os resultados do Google

Utilização de códigos apropriados geram resultados de possíveis eventos do futuro. Confira o que vai acontecer nos próximos anos.

O futuro do mundo de acordo com os resultados do Google (Fonte da imagem: Divulgação/Google.com)

O site xkcd publicou ontem uma imagem mostrando os principais resultados do Google para eventos futuros. A ideia era montar uma linha do tempo de 2012 até 2101. Para isso, o site em questão realizou buscas usando códigos específicos no Google. Confira os principais eventos:

  • 2012: Apocalipse;
  • 2014: Linux se torna o sistema operacional dominante;
  • 2015: Pobreza extrema e fome são erradicadas;
  • 2016: Android alcança 45% do mercado de smartphones;
  • 2018: Jesus volta à Terra;
  • 2020: Energia solar se torna mais barata que combustíveis fósseis;
  • 2022: Padrão HTML 5 está completo;
  • 2023: Jesus volta à Terra (novamente);
  • 2024: Atlantis começa a reaparecer;
  • 2025: População mundial chega a 8 bilhões de habitantes;
  • 2029: Wikipedia conta com 30 milhões de artigos;
  • 2032: Todo o mundo se converte para o Cristianismo;
  • 2040: Nanotecnologia oferece imortalidade aos humanos;
  • 2050: Sexo com robôs torna-se possível;
  • 2050: China domina o espaço;
  • 2053: Cachorros podem dirigir carros;
  • 2062: Os Jetsons;
  • 2063: Primeira espaçonave a ultrapassar a velocidade da luz;
  • 2078: Jornais morrem;
  • 2101: Guerra!

Confira agora todos os acontecimentos futuros:

Linha do tempo do futuro (Fonte da imagem: Reprodução/xkcd)

Fonte: Tecmundo

Tecla Windows: veja do que ela é capaz

Pouco utilizada pela maioria, tecla Windows pode facilitar a sua navegação

Assista o vídeo direto da página do Olhar digital

http://www.olhardigital.com.br//produtos/central_de_videos/tecla-windows-veja-do-que-ela-e-capaz

Fonte: Olhar Digital

Torres 3-D de informação dobram densidade de discos rígidos

Redação do Site Inovação Tecnológica - 20/04/2011

Torres 3-D de informação dobram densidade de discos rígidos

Mídia "2 bits por ponto" vista por um microscópio de força atômica (esquerda) e por um microscópio de força magnética (direita).[Imagem: Jerome Moritz]

Uma equipe de pesquisadores franceses afirma ter descoberto uma forma para dobrar a densidade do armazenamento magnético de dados.

Partindo de uma mídia padrão, eles garantem que tudo o que é necessário fazer é segmentar o substrato magnético em pedaços menores e construir uma "torre 3D" com esses pedaços.

Densidade dos discos rígidos

Segundo o grupo, o empilhamento dos bits otimiza largamente a quantidade de dados que pode ser armazenada em dispositivos magnéticos - como os discos rígidos de computador -, o suficiente para superar os limites físicos com os quais a indústria começa a se deparar.

"Ao longo dos últimos 50 anos, a densidade de armazenamento de dados por área nos discos rígidos aumentou exponencialmente, em 7 ordens de grandeza," afirma Jerome Moritz, um dos autores do estudo.

"Essa densidade por área é agora de 500 gigabits por polegada quadrada, e a tecnologia usada atualmente consiste em escrever a informação em um material magnético granular. Esta tecnologia está agora alcançando seus limites físicos porque os grânulos estão se tornando tão pequenos que sua magnetização se torna instável, causando a perda gradual da informação gravada," explica ele.

Torres 3-D de informação dobram densidade de discos rígidos

Esta imagem mostra uma comparação das interações magnetostáticas na mídia "2 bits por ponto", formada por duas camadas magnetizadas perpendicularmente ao plano (esquerda) ou uma combinação de camadas magnetizadas no plano e fora do plano (direita). [Imagem: Jerome Moritz]

Dessa forma, para que o próximo patamar de densidade de armazenamento seja atingido - 1 terabit por polegada quadrada - é necessário que se pense em novas formas de armazenar magneticamente os dados.

Torres 3D

Em sua nova abordagem, a unidade básica de informação magnética é chamada de "nanoponto magnético", onde cada nanoponto guarda um bit de informação.

"É possível aumentar o número de bits por nanoponto empilhando várias camadas magnéticas, criando um dispositivo de gravação magnética multicamada," defendem os pesquisadores.

Moritz e seus colegas garantem que a melhor forma de criar essa mídia de 2 bits por ponto é empilhar os pontos "no plano e perpendicular ao plano".

A camada magnetizada perpendicularmente pode ser lida diretamente por cima do nanoponto, enquanto a camada magnetizada no plano pode ser lida entre os pontos.

Isso permite dobrar a densidade de armazenamento por área para um determinado tamanho de ponto magnético.

Bibliografia:
Two-bit-per-dot patterned media combining in-plane and perpendicular-to-plane magnetized thin films
J. Moritz, G. Vinai, S. Auffret, B. Dieny
Journal of Applied Physics
18 April 2011
Vol.: 109, 083902
DOI: 10.1063/1.3572259

Fonte Inovação Tecnológica

terça-feira, 19 de abril de 2011

Criado um leitor de código de barras para zebras

Da New Scientist - 19/04/2011

Leitor de código de barras para zebras

O sistema "fatia" o desenho da zebra em partes claras escuras e, a seguir, altera as cores para tornar as partes claras totalmente brancas e as partes escuras totalmente pretas. [Imagem: John Storr/Wikimedia]

Código de listras

Você já se deu conta de que as listras de uma zebra se parecem com a versão biológica de um código de barras?

E, tal com as marcas encontradas em diversos animais, essas listras são como impressões digitais, permitindo a identificação precisa de cada indivíduo.

Como a identificação visual é muito difícil, pelo menos para os humanos, uma equipe de biólogos e programadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, desenvolveu agora um escâner capaz de ler o "código de listras" das zebras e identificar cada animal.

Lendo as listras das zebras

A identificação pode ser feita a partir de uma única fotografia. Tudo o que o usuário precisa fazer é usar o mouse para traçar um retângulo ao redor do animal desejado.

O sistema "fatia" o desenho da zebra em partes claras escuras e, a seguir, altera as cores para tornar as partes claras totalmente brancas e as partes escuras totalmente pretas.

Isto cria uma versão de baixa resolução das listras da zebra.

Cada banda é codificada como uma StringListra, uma sequência de blocos pretos e brancos com comprimentos específicos. Um conjunto de StringListras forma umCodigoListra, o equivalente da zebra a um código de barras.

Quando a zebra é inserida na base de dados, ela recebe seu próprio Código Listra individual, um número de identidade único.

Cada fotografia do mesmo animal gera um conjunto ligeiramente diferente deStringListras por causa da posição e das condições de iluminação, mas a relação entre partes brancas e partes pretas já convertidas pelo programa é praticamente a mesma, permitindo sua identificação.

Identificação de animais

O escâner de zebras não é o primeiro algoritmo desenvolvido para identificar animais na natureza - há sistemas de identificação para tartarugas, pinguins e rinocerontes.

Este novo sistema poderá ser usado para tigres, girafas, baleias e qualquer outro animal que possua grandes marcas de identificação com um pequeno número de cores.

O trabalho foi apresentado nesta semana durante a International Conference on Multimedia Retrieval, em Trento, na Itália.

Bibliografia:
Biometric Animal Databases from Field Photographs: Identification of Individual Zebra in the Wild
M. Lahiri, C. Tantipathananandh, R. Warungu, D. Rubenstein, T. Berger-Wolf
International Conference on Multimedia Retrieval Proceedings
April 18,2011
http://compbio.cs.uic.edu/~mayank/papers/LahiriEtal_ZebraID11.pdf

Fonte: Inovação Tecnológica

Super vulcão de Yellowstone é maior do que se pensava

Redação do Site Inovação Tecnológica - 19/04/2011

Super vulcão de Yellowstone é maior do que se pensava

Esta ilustração compara as duas visões - sísmica e elétrica - da câmera que alimenta o super vulcão de Yellowstone. A imagem da esquerda foi feita pela técnica geoelétrica, baseada nas variações de condutividade elétrica da rocha fundida e dos fluidos.[Imagem: University of Utah]

Geofísicos usaram uma nova técnica de imageamento para traçar um perfil da condutividade elétrica do super vulcão de Yellowstone.

O resultado sugere que câmara de rocha quente e parcialmente fundida, que um dia fará o super vulcão novamente entrar em erupção, é ainda maior do parecia.

Super vulcão de Yellowstone

Segundo as observações geológicas disponíveis, o super vulcão de Yellowstone foi o causador das maiores explosões vulcânicas que a Terra já experimentou.

Ele teve três super erupções - capazes de cobrir metade da América do Norte com cinzas - nos últimos milhões de anos: há 2 milhões, 1,3 milhão e 642.000 anos atrás.

Esta estatística indica que a próxima grande erupção de Yellowstone pode ocorrer a qualquer momento. Erupções menores têm ocorrido nesses intervalos: a mais recente ocorreu há 70.000 anos.

Mapeamento sísmico

As imagens anteriores eram baseadas em ondas sísmicas, geradas por terremotos ou induzidas pelos pesquisadores por meio de explosões.

A última medição por ondas sísmicas foi feita em 2009. As ondas sísmicas viajam mais rapidamente através das rochas frias e mais lentamente através das rochas quentes.

As ondas sísmicas podem ser geradas naturalmente, por terremotos, ou artificialmente, por meio de explosões. Captando as ondas de um ponto distante de sua emissão, é possível traçar uma imagem tridimensional do subsolo, de maneira parecida com os raios X usados para fazer imagens do corpo humano.

Os resultados mostram uma câmara que mergulha em um ângulo bastante inclinado, de 60 graus, estendendo-se por 240 quilômetros e alcançando até 650 km de profundidade.

Mapeamento geoelétrico

No novo estudo, as imagens foram geradas medindo a condutividade elétrica da câmara, gerada pelas rochas silicatadas fundidas e pela salmoura fervente misturada com rochas parcialmente fundidas.

Na verdade, trata-se de uma forma inédita de observar o que ocorre nas profundezas de um vulcão, adormecido há milhares de anos.

O mapa mostra uma visão diferente, com uma câmara mergulhando a um ângulo mais suave, de 40 graus, e alcançando 640 quilômetros no sentido leste-oeste.

Esta técnica geoelétrica consegue enxergar somente até 160 km de profundidade, mas o baixo ângulo de inclinação mostra um quadro totalmente diferente, com uma câmara de magma muito maior.

Sem previsões

"É como comparar o ultra-som com a ressonância magnética no corpo humano, são diferentes tecnologias de geração de imagens," explica o professor Michael Zhdanov, da Universidade de Utah, nos Estados Unidos.

Os cientistas acreditam que a câmara cônica mostrada pelo imageamento sísmico parece estar envelopado em uma camada muito mais larga de rochas parcialmente fundidas e líquidos ferventes.

"É muito grande. Nós podemos inferir que há mais fluidos lá do que as imagens sísmicas mostram," disse Robert Smith, coordenador da pesquisa.

O novo estudo amplia o conhecimento sobre o que está por baixo do super vulcão, mas não diz nada sobre as chances e o tempo que levará para que a próxima erupção ocorra.

Fonte: Inovação Tecnológica

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Como remover o espaço desnecessário ocupado pelo Windows 7 SP1

Deixe o computador atualizado e, ao mesmo tempo, apague os arquivos de backup do Service Pack 1 que ocupam espaço no sistema.

Manter o computador sempre atualizado é uma das melhores opções para não deixar o sistema vulnerável a ataques de malwares, vírus, spywares e outras ameaças que povoam a internet. Entretanto, pacotes completos de atualização do sistema ocupam bastante espaço em disco, armazenamento que você pode precisar mais adiante.

Porém, você sabe que existe uma forma de remover um pouco dos megabytes usado pelo SP1 do Windows 7 em seu sistema? Isso porque, quando você instala o Service Pack em seu computador, o Windows realiza um backup dos arquivos antigos que foram atualizados, para que não haja nenhum problema na instalação e remoção do pacote no computador.

Remova o backup do SP1

Entretanto, o backup ocupa espaço que pode ser usado para outras tarefas. Caso o computador esteja funcionando sem nenhum problema, é possível excluir os arquivos deste backup, liberando cerca de 530 MB de forma simples e fácil, sem nenhum esforço.

Mas fique atento: uma vez que você apaga os arquivos de backup, não será possível desinstalar o Service Pack 1 do Windows 7! Portanto, veja se o sistema está, de fato, trabalhando corretamente antes de executar a tarefa.

Limpando o disco

Para realizar a tarefa, você vai usar uma ferramenta do próprio Windows, chamada “Limpeza de Disco”. É ela que realiza liberação de espaço de arquivos baixados, deleta arquivos temporários e pode, até mesmo, dar uma geral na sua lixeira.

Para encontrar essa opção, abra o Menu Iniciar e busque por “limpeza” nos programas e arquivos existentes no sistema. O primeiro item da lista será a ferramenta, a qual você deve clicar para iniciar o processo.

Encontre, no Menu Iniciar, a Limpeza de Disco

Caso você tenha mais de uma unidade de disco em seu computador (caso de discos rígidos particionados), escolha aquela em que todo o sistema Windows está instalado (normalmente a unidade “C:”) e aguarde que o programa calcule o espaço que você poderá limpar em seu computador.

Aguarde o cálculo para abrir a página de tarefas

Uma janela será aberta com os itens que podem ser limpos, entretanto, você não vai encontrar o SP1 por ali. Isso porque a atualização faz parte do sistema, e fica um pouco mais “escondida” do que as tarefas normalmente executadas no computador.

Clique em “Limpar arquivos do sistema”, na parte inferior da janela, para abrir uma nova opção e escolha novamente a unidade que deseja varrer (a mesma selecionada anteriormente, no caso). Será preciso a liberação do controle de usuário, caso este esteja habilitado.

Limpeza de arquivos do sistema

A listagem carregada na Limpeza de Disco irá mostrar, entre seus itens, o “Arquivos de backup do service pack”, com o tamanho a ser liberado após a tarefa. A descrição novamente avisa você de que, caso exclua os arquivos, o SP1 não poderá ser retirado do computador.

Arquivos de Backup do service pack

Clique em “OK” para seguir com o processo e, novamente, confirme a exclusão permanente dos arquivos selecionados, para que se inicie a limpeza.

Confirme a exclusão

Aguarde até que a Limpeza de Disco seja realizada e confira a recuperação de mais de 500 MB de espaço, para você usar como bem entender.

Fonte: Tecmundo

Como colocar imagens no menu de contexto do Windows 7

Todos os passos necessários para personalizar ainda mais o visual do seu sistema operacional.

A maioria dos usuários gosta de personalizar ao máximo a interface do sistema operacional que usam, colocando imagens e trocando as cores do maior número de recursos possível. Muitas vezes é preciso utilizar algum aplicativo para que o acesso aos arquivos de configuração seja permitido, ou mesmo para que as alterações sejam mais fáceis.

Este tutorial traz os passos necessários para que o usuário personalize o menu de contexto do sistema com belas imagens, deixando esse recurso do Windows com um visual que combine com o resto da interface.

Menu de contexto personalizado

Para quem não sabe, menus de contextos são aqueles exibidos a partir de um clique com o botão direito do mouse. Há tarefas que podem ser feitas a partir deles, o que facilita muito a vida dos usuários. Agora, chega de conversa e vamos ao tutorial.

Pré-requisitos

Antes de prosseguir com o tutorial, o usuário precisa ter instalado em seu computador o programa 7 Context Menu Image Changer, o qual torna as alterações no menu de contexto bem mais simples.

Clique para baixar o 7 Context Menu Image Changer

Faça você mesmo

Uma vez que o 7 Context Menu Image Changer tenha sido instalado na máquina, você já pode utilizá-lo para personalizar o menu de contexto do sistema. A interface do aplicativo conta com apenas uma tela, a qual reúne todos os botões e opções necessários.

Para que o programa possa ter controle sobre as bibliotecas do Windows responsáveis pela aparência desse recurso é preciso modificar algumas DLLs. Essa etapa pode ser realizada com um simples clique sobre o botão “Install DLL” (instalar DLL) e pode demorar alguns minutos.

Instalando as DLLs necessárias

Caso tenha algum problema com a troca das bibliotecas, clique com o botão direito do mouse sobre o executável do 7 Context Menu Image Changer e escolha a opção “Executar como Administrador”.

Agora que as bibliotecas foram instaladas, é hora de escolher a imagem que deseja inserir como fundo dos menus de contexto. Clique no botão “Browse Image...” e navegue pelos diretórios do seu computador até encontrar a figura a ser utilizada. Depois de selecionar o arquivo, confira na parte central da tela do 7 Context Menu Image Changer como ele será exibido.

Confira como a imagem será exibida

Pronto, o próximo passo é escolher a opção “Apply” e aguardar. Para que as modificações tenham efeito, o 7 Context Menu Image Changer precisa reiniciar o Explorer, por isso não se assuste caso a Barra de tarefas e outro componentes da interface sumam pouco alguns instantes.

Se algum problema ocorrer durante a reinicialização do Explorer, utilize o botão “Restart Explorer” (reiniciar Explorer) para forçar o processo novamente. Caso queira retornar às configurações originais do Windows, clique em “Uninstall DLL”.

Forçando a reinicialização do Explorer

Não há segredo algum na utilização do 7 Context Menu Image Changer, não é mesmo?! Então aproveite para deixar o seu Windows ainda mais personalizado e com um visual que é a sua cara!

Fonte: Tecmundo