sábado, 9 de abril de 2011

Qual é o melhor antivírus grátis?

Fabiano Candido, de INFO Online

Quarta-feira, 02 de junho de 2010 - 12h43

Qual é o melhor antivírus grátis?

SÃO PAULO – Os principais antivírus grátis do mercado ganharam, nos últimos meses, importantes atualizações.

Elas resultaram em várias mudanças nos sistemas de varredura contra vírus e no recurso de proteção em tempo real desses programas. As mudanças, para o bem ou para o mal, também incluíram a adoção de novas tecnologias, recursos e até a reformulação total da interface – caso emblemático do Avast, com o visual totalmente remodelado.

Com as novidades, claro, os internautas perguntaram para a INFO: qual é o melhor antivírus da nova geração? E o INFOLAB resolveu responder a questão.

Colocamos no laboratório os cinco antivírus mais baixados do Downloads INFOAVG 9 Free , Avast 5 Free , BitDefender Free 2010 , Microsoft Security Essentials e Avira AntiVir Free 10 – para competir contra um pacotão com cerca de 3.200 malware.

Os resultados estão nesta página a seguir… Qual é o melhor antivírus grátis?

A reportagem é grande, se quiser dar uma conferida!!!

Fonte: Info abril

Os Jetsons na vida real: jetpack, em breve, deve ganhar os céus

Aparelho é capaz de carregar uma pessoa e viajar por cerca de 50 km a uma velocidade de 100 Km/h

08 de Abril de 2011 | 10:37h

jetpack

A companhia neozeolandeza Martin Aircraft começou a testar seu próprio jetpack nesta semana, que já é capaz de se manter no ar por mais de sete minutos continuamente. Chamado de Martin Jetpack, o veículo tem um motor à gasolina de 200 cavalos de potência que impulsiona dois ventiladores para manter o indivíduo suspenso no ar.

Por enquanto, o jetpack foi testado com um boneco e controlado por um operador no chão. A companhia ainda não mencionou quando pretende realizar testes com seres humanos, mas acredita que não deva passar da metade do ano.

O jetpack é composto de fibra de carbono e mede 1,5 m de altura e 1,6 m de largura. Com o tanque cheio de gasolina, ele teria autonomia para viajar por cerca de 50 Km a uma velocidade de 100 Km/h. Quando apresentou o jetpack no ano passado, a empresa estimou um custo de US$ 90 mil por unidade. Seria esta uma boa alternativa ao trânsito das grandes cidades?

Veja o vídeo abaixo:

Fonte: Olhar Digital

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Monociclo elétrico quer concorrer com o Segway

Solowheel é um novo veículo urbano facilmente transportável

2011-02-23


Depois do Segway, o veículo urbano eléctrico de duas rodas que funciona a partir do equilíbrio do indivíduo que o utiliza, chega agora o Solowheel. Ainda mais minimalista do que o primeiro, este, como o próprio nome indica, tem apenas uma roda. Utiliza-se como um tradicional monociclo, mas não é preciso dar aos pedais.

O ecológico Solowheel é a mais recente invenção da Investist, companhia especializada na concepção de dispositivos orientados para a deslocação em ambiente urbano. Este monociclo elétrico é “auto-equilibrado” e opera através da tecnologia giroscópica. O motor é de 1000 watts e a bateria de íon de lítio recarregável.

Segundo anuncia o fabricante, a bateria – que demora 45 minutos para carregar – tem uma autonomia de duas horas e pode recarrega-se mesmo em andamento, durante uma descida. Mais prático do que o Segway, pesa apenas nove quilogramas e tem uma base de apoio para os pés, em cada lado da roda, e uma alça para ser facilmente transportado à mão.

O aparelho conduz-se através da inclinação do corpo do condutor. Ou seja, este tem de se inclinar para o lado para onde pretende virar. Para acelerar é só inclinar o corpo para a frente e para andar mais devagar e parar, para trás. O dispositivo estará disponível em breve e custará, aproximadamente, 1000 euros.

Fonte: Ciência Hoje

Texto traduzido para o Português do Brasil

Google cria serviço de pagamento por Celular

Pagamento poderá ser por telemóvel.

Pagamento poderá ser por Celular.

A Google vai iniciar testes de um novo serviço de pagamento através de Celular em lojas e supermercados de Nova Iorque e San Francisco. A novidade permitirá que os clientes usem o telefone para pagar compras através de um sistema de cobrança instalado, a cargo da companhia teleônica, que administrará os registos de pagamento a partir de Celulares. Os primeiros testes começam daqui quatro meses, segundo o site da Bloomberg.

Os telefones deverão estar equipados com a tecnologia de comunicação WiFi de curta distância e alta frequência (NFC - Near Field Communication), que permitirá o intercâmbio de dados, entre dispositivos, a menos de dez centímetros.

Caso este projeto seja bem-sucedido, a Google irá alarga-lo para outras cidades e lojas. Entretanto, ainda não existem muitos equipamentos que dispõem desta tecnologia – apenas se registando o Nexus S, da Samsung e da Google. A Nokia e a RIM estão preparando modelos que já a incorporam. Mas a Apple, por exemplo, mantém a resistência e o próximo iPhone sairá sem NFC.

Este sistema será uma alternativa a cartões de crédito ou multibanco e dinheiro, já que bastará aproximar o Celular da caixa registadora, combinando informação bancária do utilizador, cartões de oferta, de fidelidade e cupões, num único chip NFC.

A Google já está na vanguarda dos telefones inteligentes, graças ao Sistema Operacional Android e agora irá competir com setores como o PayPal do eBay. Embora alguns dispositivos já integrem esta tecnologia NFC, o último iPhone da Apple ainda não tem avanços neste campo.

Fonte: Ciência Hoje

Texto traduzido para o Português do Brasil

Película fotovoltaica transparente permite gerar energia em qualquer superfície

Tecnologia WYSIPS estará no mercado em 2012

2011-04-06

Tecnologia WYSIPS está a ser desenvolvida desde 2004

Tecnologia WYSIPS está sendo desenvolvida desde 2004

Com seis horas de exposição solar será possível, num futuro próximo, carregar celulares, e mesmo computadores, utilizando um “protetor de tela” especial. O dispositivo chama-se WYSIPS e estará no mercado, segundo informações da companhia francesa com o mesmo nome, em 2012.

O que gera energia é a superfície fotovoltaica. A tecnologia consiste em alternar na película faixas de células solares com uma superfície lenticular, um sistema semelhante aos telas 3D em que não são necessários óculos, ou seja, as imagens holográficas.

WYSIPS são as iniciais de What you see is photovoltaic surface, ou seja, o que se vê é uma superfície fotovoltaica. Na verdade, esta superfície tem a vantagem de ser invisível.

Segundo a companhia, esta é mesmo a primeira película fotovoltaica transparente. Desta forma, o material atua na absorção de energia sem cobrir o objeto que envolve.

A publicação online especializada em tecnologia – Engadget – testou o dispositivo e confirma que funciona. Na experiência, foram gerados, aproximadamente, entre 1,2 e 2,5 volts.
Joël Gilbert desenvolve tecnologia desde 2004

O inventor da WYSIPS, tecnologia que está a ser desenvolvida desde 2004, é Joël Gilbert, um astrofísico especializado na área da energia solar. O investigador inspirou-se no processo holográfico utilizado, por exemplo, em capas de livros. A ideia foi simples: substituir uma das imagens por faixas fotovoltaicas.

O WYSIPS pode ser integrado tanto em telas como em vidro, plástico ou mesmo velas, tornando o material fonte energia fotovoltaica. Celulares, computadores, roupas, livros, carros e mesmo casas poderão assim, estar constantemente produzindo energia.

Fonte: Ciência Hoje

Texto traduzido para o Português do Brasil

Google está trabalhando em tablets baseados no Chrome OS

Empresa confirmou a notícia, mas disse que prioridade ainda é a fabricação de um notebook baseado no sistema operacional da companhia

07 de Abril de 2011 | 14:21h

Cnet

Tablet Google com Chrome OS

De acordo com o site Cnet, detalhes do código-fonte do Google revelaram que programadores da empresa começaram a construir uma versão de tablet que rodará o Chrome OS, o sistema operacional baseado no navegador.

A notícia não é uma grande surpresa, já que o Google criou um protótipo do tablet há um ano. Segundo o site, a própria empresa reconheceu que está trabalhando no projeto, mas não quis dar mais detalhes. "Estamos trabalhando em um código aberto para os tablets, mas não temos nada ainda para anunciar", informou a companhia em um comunicado.

Apesar disso, o Google anunciou no mesmo comunicado que os tablets com Chrome OS não são os primeiros da lista. "O sistema operacional Chrome foi desenhado, desde o começo, para trabalhar com uma variedade de formatos. Nós esperamos ver diferentes parceiros construindo vários tipos de dispositivos baseados no Chrome OS, mas para esse primeiro lançamento estamos focados em notebooks", revelou.

O sistema baseado no navegador da empresa tem evoluído muito desde o seu anúncio, em 2009. Inicialmente ele era voltado para netbooks, mas a primeira versão-piloto, destinada para desenvolvedores, chegou mais como um laptop sofisticado, apelidado de Cr-48.

Fonte: Olhar Digital

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Diretor da Linux Foundation: ´Lidar com Microsoft é como chutar cachorro morto´

Para Jim Zemlin, diretor executivo da Linux Foundation, é questão de tempo até as pessoas pararem de usar o Windows

06 de Abril de 2011 | 14:13h

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Em entrevista à Network World, o diretor executivo da Linux Foundation, Jim Zemlin, atacou a Microsoft e disse que a companhia não é mais uma preocupação: "Acho que simplesmente não me importo mais com a Microsoft", afirmou Zemlin. "Ela costumava ser a nossa grande rival, mas agora é como se fosse chutar um cachorro morto", completou o diretor executivo.

Softwares Linux estão por toda parte: desde dispositivos eletrônicos comuns no nosso dia-a-dia, como televisores e celulares, até os mais inesperados, como experimentos na área de robótica e automação. 90% dos equipamentos listados entre os 500 supercomputadores mais potentes do mundo também rodam Linux.  "A dificuldade do Linux conquistar uma boa fatia do mercado de desktops pode desapontar alguns, mas a plataforma domina quase todas as categorias da TI, com exceção da área de computação pessoal", explicou. O Windows está presente em 9 entre cada 10 computadores pessoais.

Além disso, o diretor executivo acredita que, com a vinda de dispotivos móveis que rodam plataformas baseadas em Linux, as pessoas deixarão de usar PCs e notebooks. Com isso, a Microsoft não teria mais a posse do único mercado que ainda se mostra líder. "Hoje as pessoas usam mais smartphones do que PCs tradicionais. Nesse caso, o Linux vai muito bem no mercado com o Android", concluiu.
Jim Zemlin acredita que, no momento, a verdadeira rival é a Apple, que lidera no mercado de tablets: "A Apple pode ser sua pior inimiga e sua melhor amiga, se você é um cara de mente aberta", disse ele. "A Apple mudou a definição do que é computação pessoal. Isso foi bom para o Linux. A Apple também tem um monte de componentes de código aberto em seus produtos, isso acrescenta bastante à comunidade Open Source", concluiu o diretor.

A Linux Foundation foi criada para acelerar a adoção e o desenvolvimento do Linux, reunindo colaboradores e impulsionando a inovação tecnológica em torno do kernel. Alguns desafios, no entanto, são muito evidentes no mundo so software livre. Como exemplo, temos os processos por uso indevido de patentes e, principalmente, o costume do usuários: "Leva tempo para que as pessoas percebam que não é necessário tal conjunto de requisitos num desktop, para que se acostumem com novas formas de usar um computador", explicou Jim Zemlin.

O outro lado

Quase todos os usuários Linux se lembram de um comentário de Steve Ballmer, CEO da Microsoft, dizendo que o Linux é um "câncer" que ameaça a propriedade intelectual da empresa. Este comentário foi feito em 2001, mas desde o ano passado, a Microsoft vem se empenhando em se desvincular da imagem pública de "inimiga número 1" do movimento open source. A empresa lançou, inclusive, uma página com softwares gratuitos desenvolvidos pela empresa. Em alguns casos, os produtos pagos da Microsoft até funcionam em paralelo com soluções open source. Em entrevistas recentes, executivos da empresa afirmam claramente que negar o open source no passado foi um erro da empresa.

E você, o que pensa a respeito dessa disputa? No vídeo abaixo, convidamos um garoto que, desde sempre, utiliza o Ubuntu no seu dia-a-dia, e nunca teve familiaridade com o Windows. Será que ele conseguiu se virar na plataforma da Microsoft? Confira!

Fonte: Olhar Digital

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Projeto inovador divide motor de carro em dois

Com informações da New Scientist - 10/03/2011

Projeto inovador divide motor de carro em dois

O projeto do motor de Tour divide o motor em duas metades conectadas por uma válvula - uma metade trabalha fria e a outra quente. [Imagem: Tourengine]

Quer ter um carro mais "verde", que aproveite melhor a energia contida no combustível e emita menos gases poluentes?

Basta dividir o motor em dois.

Esta é a proposta de Oded Tour, que está desenvolvendo o já devidamente batizado Tour Engine (motor de Tour), na Califórnia, Estados Unidos.

Fases conflitantes

Um motor de combustão interna convencional, como o que equipa carros e motos, converte no máximo 30 por cento da energia disponível no combustível em movimento.

Isso porque seu projeto inclui uma eterna luta entre duas fases do seu ciclo: a compressão e a combustão.

Quando o ar e o combustível entram no motor, eles são comprimidos. Para que isso funcione bem, a câmara de combustão precisa estar fria.

Em um motor convencional, isto significa que o radiador constantemente extrai energia para resfriar o cilindro, reduzindo a quantidade de energia disponível para empurrar o cilindro e mover o carro.

"Estamos pedindo aos motores convencionais para executarem uma tarefa impossível," explica Tour. "Nós queremos que eles sejam máquinas eficientes, mas lhes pedimos para fazer duas coisas contraditórias."

Motor siamês

O projeto do motor de Tour divide o motor em duas metades conectadas por uma válvula - uma metade trabalha fria e a outra quente.

A metade fria do motor tem um cilindro que abriga as fases de admissão e compressão do ciclo, enquanto a metade quente realiza as fases de combustão e escape - completando os chamados quatro tempos do motor.

Segundo Tour, essa separação permite que os cilindros tenham dimensões mais adequadas às suas tarefas muito diferentes.

Em projeto inovador, motor de carro é dividido em dois

A metade fria do motor tem um cilindro que abriga as fases de admissão e compressão do ciclo, enquanto a metade quente realiza as fases de combustão e escape. [Imagem: Tour Engine]

Para garantir que o ar seja comprimido de forma eficiente, o cilindro em um motor convencional é menor do que é desejável para o estágio de combustão.

Isto significa que a mistura ar-combustível que queima não tem espaço suficiente para se expandir totalmente, de forma que uma quantidade substancial de energia é simplesmente perdida na forma de calor através do tubo de escapamento.

"Nos motores convencionais você perde cerca de 40 por cento da energia disponível para o sistema de arrefecimento, e cerca de 30 por cento pelo escapamento," diz Tour.

Carros mais verdes

Já tendo construído um primeiro protótipo para demonstrar a viabilidade mecânica do motor, a empresa emergente está agora construindo um segundo protótipo, no qual a câmara de combustão terá o dobro do tamanho da câmara de compressão.

Isto irá aumentar a eficiência do motor em 20 por cento, em comparação com modelos convencionais, garante Tour.

Em última análise, porém, a tecnologia pode aumentar a eficiência dos motores em 50 por cento e reduzir as emissões de dióxido de carbono em um terço, diz ele.

Fonte: Inovação Tecnológica

Conheça o interior da primeira espaçonave privada

BBC - 01/04/2011

Janelas para o espaço

O repórter da BBC Richard Scott visitou a nave espacial da Virgin no deserto de Mojave, na Califórnia, Estados Unidos.

Scott foi o primeiro jornalista a entrar na espaçonave, ainda em construção dentro do hangar da empresa.

O repórter mostrou onde pilotos e seis passageiros ficarão sentados, dos lados da nave.

Os passageiros poderão olhar através das grandes janelas, de onde verão o céu passar do azul para o púrpura e, então, para a escuridão do espaço.

O barulho do foguete e o som que vem do lado de fora, da atmosfera, vão gradualmente desaparecer. Quando vier o silêncio e a escuridão, eles saberão que já estão no espaço.

A partir daí, os passageiros terão cinco minutos para flutuar pela cabine. E, sem gravidade, a 112 quilômetros acima da Terra, os passageiros poderão olhar livremente pelas janelas.

Turismo espacial

A viagem tem duas partes: primeiro um avião carregará a nave a uma altura de mais de 15 mil metros, e, então a soltará no ar.

A espaçonave vai acionar seus foguetes e, em menos de um minuto, vai acelerar a mais de 4 mil quilômetros por hora.

Pete Siebold, um dos pilotos de teste da espaçonave afirmou que "o grande desafio e antecipar o que pode dar errado, pois este é um avião único".

A Virgin, por sua vez, diz que as viagens ao espaço terão uma emissão de carbono por passageiro mais baixa do que uma viagem transatlântica. Mesmo assim, ainda é muita energia usada em uma viagem tão curta.

Matt Stinemetze, de uma das empresas que está construindo a nave, conta que o objetivo é levar milhares de pessoas ao espaço nos primeiros anos. Nos últimos 50 anos, entre 400 e 500 pessoas foram ao espaço.

No entanto, o preço da viagem não é para qualquer um: cada passagem custará quase R$ 330 mil. Apesar do preço, mais de 400 pessoas já compraram um ticket para o espaço.

Fonte: Inovação Tecnológica

Pilha-conceito tem entrada USB para recarregamento

Projeto concorre a prêmio de design na Alemanha e, caso seja bem colocado, pode ser lançado no mercado em breve

05 de Abril de 2011 | 15:59h

Continuance

Os designers Haimo Bao, Hailong Piao, Yuancheng Liu e Xiameng Hu criaram um conceito de bateria compacta semelhante à uma pilha comum, mas a Continues é uma bateria portátil com entrada USB e pode ser recarregada em qualquer computador ou dispositivo que possua uma porta compatível. Parece estranho? Veja no esquema abaixo.


O conceito está concorrendo ao Prêmio IF 2011 de design conceitual. Se este for um dos produtos de maior destaque, além dos designers levarem 300 mil euros, poderão ter a oportunidade de lançar o Continues no mercado ainda este ano.

FOnte: Olhar Digital

Panasonic anuncia primeiro disco Blu-ray regravável de 100 Gb

O produto será lançado no dia 15 de abril no Japão

05 de Abril de 2011 | 14:19h

Blu-ray 100 GB

A Panasonic vai lançar o primeiro disco Blu-Ray regravável do mundo, com tripla camada e capacidade de armazenamento de 100 Gb. O produto será lançado no dia 15 de abril no Japão.

No entanto, é bom saber se o seu aparelho Blu-Ray é compatível com a novidade. O disco só funciona em equipamentos que suportam gravações em mídias de até quatro camadas com 128 Gb.

O preço sugerido do produto no Japão é de 10 mil ienes (R$ 190). Ainda não se sabe se o disco será lançado no Brasil.

Fonte: Olhar Digital

terça-feira, 5 de abril de 2011

Windows 8: o que a próxima versão trará de novo?

Nova versão do sistema operacional poderá ter sincronização de dados na nuvem, design voltado para tablets e compartilhamento online nativo

04 de Abril de 2011 | 12:24h

Windows 8

Após o anúncio de que a Microsoft estaria distribuindo uma versão preliminar do Windows para parceiros, diversos vazamentos sobre as funções do novo OS apareceram na rede. Entre elas, estaria o rumor de que a Microsoft tentaria aproximar a interface do sistema operacional do design da Xbox Live, inclusive com suporte para o sensor de movimento Kinect.
Imagens premilinares mostram a nova barra de menus do Windows Explorer, mais parecida com aquelas de versões recentes do Office - com menus em forma de "abas", a chamada Ribbon UI. O blogger Long Zheng também descobriu as funções "sync" e "web sharing" nos menus do software, o que pode indicar funções semelhantes ao SkyDrive, serviço de armazenamento em nuvem, inclusas no Windows 8.

O design sugere uma aproximação do Windows com sistemas operacionais voltados para tablets. Outro vazamento, descoberto pelos bloggers Paul Thurrott e Rafael Rivera sugere que a tela de boas vindas do Windows 8 terá um desenho mais parecido com a do Windows Phone 7, o que aproxima ainda mais o rumor de que o OS também seria utilizado em tablets.

Todos os rumores ainda são baseados em um protótipo do Windows 8, então muitas coisas podem ser modificadas até o lançamento final do sistema operacional.

Fonte: Olhar Digital

Físicos criam ondas de som à prova de ouvidos indiscretos

Redação do Site Inovação Tecnológica - 05/04/2011

Ondas de som direcionais comportam-se como partículas

O truque está em fazer o som se comportar como um estreito feixe de partículas, em vez de uma corrente de ondas que se espalham em todas as direções. [Imagem: TU Wien]

Cientistas da Universidade de Tecnologia de Viena, na Áustria, desenvolveram uma técnica para guiar ondas, de som ou de luz, ao longo de trajetórias específicas, sem nenhuma perda.

Desta forma, as ondas poderão ser enviadas diretamente até um objetivo, evitando ouvidos ou olhos indiscretos pelo caminho.

Diferença entre ondas e partículas

Arremessar uma bola para outra pessoa sem que alguém no caminho possa pegá-la é algo bem simples. Mas chamar alguém do outro lado da sala sem que ninguém mais ouça é algo bem mais difícil.

Parece haver uma diferença fundamental entre ondas e objetos sólidos: uma bola se move ao longo de uma trajetória direta e contínua, enquanto as ondas se espalham em todas as direções simultaneamente.

Mas talvez isso não precise ser sempre assim.

Stefan Rotter e seus colegas da área de física quântica estão agora propondo um novo método para fazer com que as ondas sonoras percorram trajetórias únicas, diretas e contínuas, como uma bola atirada precisamente em uma direção.

Se esta ideia for aplicada às ondas sonoras, poderá ser possível gritar para alguém do outro lado de uma sala sem que nenhuma outra pessoa seja capaz de ouvir qualquer ruído.

Onda que se comporta como partícula

O truque, segundo os físicos, está em fazer o som se comportar como um estreito feixe de partículas, em vez de uma corrente de ondas que se espalham em todas as direções - de fato, a física quântica conhece bem a íntima relação entre partículas e ondas.

"Inicialmente estávamos trabalhando com efeitos quânticos em semicondutores. Mas nossos resultados podem se aplicar igualmente a ondas acústicas e ópticas," explica o professor Rotter.

Até o momento, a equipe testou a teoria apenas em simulações computadorizadas, mas eles afirmam que toda a tecnologia necessária para testar suas ideias na prática já está disponível.

"Nós já contatamos alguns experimentalistas e esperamos ver aplicações práticas de nosso trabalho muito em breve," diz o físico.

Ondas de som direcionais comportam-se como partículas

A matriz de dispersão tem que ser calculada previamente, transmitindo vários sinais de referência antes da mensagem propriamente dita. [Imagem: Monz et al.]

Matriz de espalhamento

"No modelo teórico, o comportamento da onda é descrito por uma matriz de espalhamento - um objeto matemático que caracteriza o transporte da onda," explica Florian Libisch, coautor da teoria.

Em um experimento, essa matriz de dispersão terá que ser calculada previamente, por exemplo, transmitindo vários sinais de referência antes da mensagem propriamente dita.

O procedimento de guiar a onda então determina como ela deve ser dirigida para se manter no caminho predeterminado.

Isto é feito combinando uma série de amplitudes e fases de tal forma que qualquer reflexão da onda em uma superfície seja anulada pela reflexão em uma outra superfície.

Pode parecer impraticável determinar todas as possibilidades de reflexão de uma onda, mas os físicos desenvolveram um método matemático que calcula essas informações a partir da matriz de espalhamento.

Usando simulações em computador, a equipe criou ondas-partícula, que eles batizaram de NOTES (noiseless time-delay eigenstates), em vários ambientes, incluindo uma caixa retangular, uma caixa com uma parede curva e duas caixas com superfícies refletoras aleatórias.

Segurança, economia de energia e saúde

Guiar ondas com precisão pode ser uma forma muito eficiente de economizar energia.

Segundo a nova teoria, as ondas podem ser ajustadas de forma a seguirem uma linha precisa. Quem estiver fora dessa linha nunca será atingido pela onda e, portanto, nunca poderá ver as ondas de luz ou ouvir as ondas sonoras assim guiadas.

Uma onda sonora, por exemplo, poderá ser guiada ao longo de uma sala, "quicar" nas paredes como se fosse uma bola de borracha e deixar a sala por uma porta ou por uma janela.

Com isto, a onda será depositada exatamente no ponto onde ela deve chegar, evitando todo o desperdício de energia associado com um espalhamento desnecessário.

Mas há várias outras aplicações práticas possíveis.

Além da economia de energia e das transmissões à prova de ouvidos indiscretos, a técnica também poderá ser usada para concentrar ondas em uma região particular do espaço.

"Isto poderá ser útil na radioterapia, onde a energia da onda deve ser dissipada em um tumor, deixando os tecidos ao redor intactos," diz Libisch.

Bibliografia:
Generating Particlelike Scattering States in Wave Transport
Stefan Rotter, Philipp Ambichl, Florian Libisch
Physical Review Letters
Vol.: 106, 120602
DOI: 10.1103/PhysRevLett.106.120602

Fonte: Inovação Tecnológica

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Um cubo tridimensional que cria 4 áreas de trabalho em seu Windows

Traga uma das funcionalidades mais invejadas do Linux para seu Windows! 02 de Abril de 2011 | 15:53h

 

reprodução

yet

Yet anOther Desktop Manager 3D é um programa muito funcional e eficaz. Ele gera quatro áreas de trabalho em seu computador, para que você possa gerenciá-las da forma que quiser. Uma das vantagens do programa é que ele não necessita de instalação - a não ser que você deseje que ele rode em português, pois neste caso é necessário descompactar os arquivos e abrir o Yodm3D.exe, selecionar a aba "Langue" e, logo após, o idioma Portugues BR. Traga uma das funcionalidades mais invejadas do Linux para seu Windows agora mesmo!
O Yet anOther Desktop Manager 3D cria em seu Windows quatro áreas de trabalho diferentes, independentes umas das outras. Para acessá-las, o programa gera um cubo, muito parecido com o Beryl do Linux, e você pode girar este cubo e utilizar quatro de seus seis lados para alterar entre uma área de trabalho e outra.
Ter quatro áreas de trabalho no mesmo computador é excelente para quem deseja poupar tempo no trabalho ou utiliza apenas um monitor. Outra vantagem é a organização das janelas, que pode ser feita de maneira individual e separada, sem que o usuário se perca entre elas.
Você pode alterar entre uma área de trabalho e outra de várias maneiras: com o cursor do mouse, segurando as teclas ctrl e shift, posicionando-os nos cantos da tela, ou por atalhos diversos do teclado. Altere o zoom, o nível de transparência das janelas, os planos de fundo, os ícones e muito mais.
Para mudar de uma área de trabalho para outra, basta arrastá-la com o mouse. Quando não maximizada, é só trocar de desktop e soltá-la na região de sua escolha. Trocar de papel de parede de cada área de trabalho também é fácil, pois esta opção é feita normalmente pelo Windows.
Para fazer o download do aplicativo, clique aqui.

Fonte: Olhar Digital

Transístor de grafeno se auto-resfria

Redação do Site Inovação Tecnológica - 04/04/2011

Transístor de grafeno se auto-resfria

A ponta de um microscópio de força atômica revelou um forte efeito de auto-resfriamento no contato entre o grafeno e os eletrodos metálicos que formam um transístor de grafeno. Nesta ilustração, a cor representa os dados da temperatura. [Imagem: Alex Jerez]

Transistores de grafeno apresentam um efeito de resfriamento em nanoescala que reduz sua própria temperatura durante seu funcionamento.

A descoberta aumenta as perspectivas promissoras do grafeno que, além de componentes eletrônicos ultra-rápidos, agora promete também chips que resfriem a si próprios.

Eletrônica termoelétrica

A velocidade e o tamanho dos chips e processadores são limitados pelo calor que eles dissipam - todos os componentes eletrônicos dissipam calor gerado pelo fluxo de elétrons que os fazem funcionar.

William King e Eric Pop, da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, descobriram que o grafeno possui um efeito termoelétrico que supera o aquecimento gerado pelo fluxo de elétrons que o atravessa.

Os chips atuais usam mecanismos externos - dissipadores e exaustores - para retirar seu calor.

Mas um efeito termoelétrico forte o suficiente pode fazer isso internamente, retirando o calor no local, ou nas imediações, onde ele é gerado.

Materiais termoelétricos convertem diretamente a eletricidade em diferenciais de temperatura - um fenômeno conhecido como efeito Peltier.

Resfriamento termoelétrico

Os pesquisadores usaram a ponta de um microscópio de força atômica como termômetro para medir a temperatura em um transístor de grafeno.

As medições revelaram o fenômeno da termoeletricidade com uma intensidade inesperada nos pontos de contato entre o grafeno e os eletrodos metálicos.

O efeito de resfriamento termoelétrico é maior nos contatos metal-grafeno do que o aquecimento resistivo, baixando efetivamente a temperatura do transístor.

"No silício e na maioria dos materiais, o aquecimento eletrônico é muito maior do que o auto-resfriamento," diz King. "Contudo, nós descobrimos que, nos transistores de grafeno, há regiões onde o resfriamento termoelétrico pode ser maior do que o aquecimento resistivo, o que permite que esses componentes resfriem a si próprios."

Esse efeito de auto-resfriamento significa que a eletrônica à base de grafeno poderá simplesmente dispensar os famosos "coolers" - ou exigir exaustores bem menores do que os usados hoje.

Bibliografia:
Nanoscale Joule heating, Peltier cooling and current crowding at graphene–metal contacts
Kyle L. Grosse, Myung-Ho Bae, Feifei Lian, Eric Pop, William P. King
Nature Nanotechnology
3 April 2011
Vol.: Published online
DOI: 10.1038/nnano.2011.39

Fonte: Inovação Tecnológica

Robô dá primeiros sinais de consciência

Com informações da New Scientist - 04/04/2011

Robô dá primeiros sinais de consciência

O agente de software LIDA conseguiu pela primeira vez completar testes padronizados de avaliação do estado de alerta, ou estado de consciência, no mesmo tempo gasto por humanos. [Imagem: Nevit Dilmen/Wikimedia]

Consciência robótica

Ela ainda não é um robô no sentido comum do termo, porque ainda não tem um corpo.

Mas é o que mais aproxima até hoje daquilo que se poderia chamar de uma "mente robótica".

O programa, projetado para ser usado para animar um robô, conseguiu pela primeira vez completar testes padronizados de avaliação do estado de alerta, ou estado de consciência, no mesmo tempo gasto por humanos.

O nome dessa "consciência robótica" é LIDA, uma sigla para Learning Intelligent Distribution Agent, agente de distribuição inteligente do aprendizado, em tradução livre.

LIDA é filha de Stan Franklin, da Universidade de Memphis, com uma "participação especial" de Bernard Baars, do Instituto de Neurociências de San Diego e Tamas Madl, filósofo da Universidade de Viena, na Áustria.

Funcionamento da mente

O programa foi inspirado por uma teoria bem estabelecida sobre a consciência humana, chamada "Teoria do Espaço de Trabalho Global" (TAG) - ou GWT, sigla do inglês Global Workspace Theory.

Segundo a TAG, o processamento inconsciente - a captura e processamento de imagens e sons, por exemplo - é feito por regiões diferentes e autônomas do cérebro, trabalhando paralelamente.

Nós apenas nos tornaríamos conscientes da informação quando ela é considerada importante o suficiente para ser "transmitida" para o ambiente de trabalho global, uma rede de neurônios interconectados que se espalha por todo o cérebro.

Quem decide o que é importante para ser transmitido a teoria não diz, mas ela afirma que aquilo que experimentamos como consciência é justamente essa "transmissão", que permite que as informações sejam compartilhadas por diferentes áreas do cérebro.

Vários experimentos, usando eletrodos para detectar a atividade cerebral, têm dado suporte a essa noção de difusão das informações pelo cérebro como base da consciência, embora como exatamente a teoria se traduziria em cognição e experiência consciente seja algo ainda longe de estar claro.

Mente robótica

O professor Stan Franklin e seus colegas implementaram a teoria em um programa voltado para o controle de um robô, "enriquecendo" as bases da TAG com hipóteses sobre como esses processos de difusão da informação no cérebro se coordenam.

O resultado foi a mente robótica LIDA, que Franklin acredita ser uma reconstrução do processo de cognição do cérebro humano.

LIDA é uma "mente artificial" inteiramente gerada por software, ao contrário de experimentos de inteligência artificial que procuram replicar os próprios neurônios ou até construir um cérebro em um chip.

O funcionamento de LIDA baseia-se na hipótese de que a consciência é composta de uma série de ciclos, com duração de poucos milissegundos, e cada um subdividido em estágios inconscientes e conscientes.

Entretanto, só porque esses ciclos cognitivos são consistentes com algumas características da consciência humana, como os experimentos demonstram, isso não significa que é assim que a mente humana trabalha.

Foi por isso que os cientistas resolveram colocar a mente robótica para competir com mentes humanas.

Robô dá primeiros sinais de consciência

Os pesquisadores defendem que seu agente de software LIDA tem "consciência funcional", diferente da "consciência fenomênica" apresentada pelos humanos. [Imagem: Gengiskanhg/Wikimedia]

Robô versus humano

Para melhorar as bases da comparação, os pesquisadores determinaram que as temporizações usadas nos ciclos de LIDA seriam os mesmos observados em dados neurológicos de humanos.

Por exemplo, os detectores de dados sensoriais do programa checam as informações a cada 30 milissegundos, o tempo que o cérebro humano leva para fazer uma associação entre uma imagem e uma categoria textual.

A mente robótica foi submetida a dois "testes de consciência".

O primeiro consiste em uma versão do teste do tempo de reação, em que alguém deve apertar um botão sempre que uma luz verde à sua frente se acender. LIDA levou cerca de 280 milissegundos para apertar seu botão virtual depois que a luz se acendeu, enquanto um humano médio leva cerca de 200 milissegundos.

O segundo teste usa uma barra horizontal piscante que aparece na base de uma tela e então se move para cima ao longo de 12 posições. Quando a velocidade de subida da barra é lenta, as pessoas veem a linha em movimento. Quando a velocidade é alta, as pessoas enxergam 12 linhas piscantes.

Quando os pesquisadores criaram um teste semelhante para LIDA, eles descobriram que, em altas velocidades, ela também falha na percepção de que a linha está se movendo. A velocidade da ilusão de óptica robótica é comparável à dos humanos.

Robô consciente?

Mas isto significa que a mente robótica LIDA seja consciente?

"Eu digo que LIDA é funcionalmente consciente," diz Franklin, porque ela usa a difusão dos inputs para guiar suas ações e seu aprendizado.

O pesquisador estabelece uma demarcação clara entre essa consciência funcional e a chamada "consciência fenomênica", ou "consciência fenomenológica", não atribuindo à sua mente robótica uma capacidade de subjetividade.

Mas ele afirma que não há, em princípio, nenhuma razão que impeça que LIDA se torne totalmente consciente um dia: "A arquitetura poderá servir de base para a consciência fenomênica, apenas precisamos descobrir como trazê-la à tona."

Pode um computador se tornar consciente?

Se o pesquisador estiver correto, e se a teoria tiver um poder explicativo do funcionamento da mente humana suficiente para embasar a criação de uma mente artificial, resta uma questão de largo alcance:

Em que ponto um modelo de consciência pode ele próprio tornar-se consciente? - Se é que pode.

Antonio Chella, um roboticista da Universidade de Palermo, na Itália, afirma que, antes que se possa atribuir consciência a um agente de software como LIDA, ela vai precisar de um corpo.

"A consciência de nós mesmos, e do mundo, é baseada em uma contínua interação entre nosso cérebro, nosso corpo e o mundo," diz ele. "Estou curioso para ver um robô LIDA."

Já Murray Shanahan, também roboticista, da Imperial College London, discorda, e diz que um corpo robótico não é necessário. "Somente faz sentido começar a falar sobre consciência no contexto de algo que interage de forma intencional com um ambiente espaço-temporal," diz ele. "Mas eu fico totalmente satisfeito com uma interação com um ambiente virtual."

Franklin, criador de LIDA, afirma estar planejando construir uma versão da consciência robótica capaz de interagir com humanos, provavelmente de forma virtual - sem um corpo robótico.

"Quando isto acontecer, eu ficarei tentado a atribuir consciência fenomênica ao agente," afirma ele.

Objetividade e subjetividade

O problema é que, mesmo que LIDA consiga um dia ter experiências subjetivas, como poderemos provar isto?

Não existem testes objetivos da subjetividade: não há como provar objetivamente, por exemplo, que cada um de nós não é o único ser consciente de si mesmo em um mundo de zumbis.

"Os filósofos veem lidando com isto por mais de 2.000 anos," diz Franklin. Para ele, talvez só possamos admitir que os computadores tenham subjetividade quando eles se tornarem suficientemente inteligentes e comunicativos.

Além de todo um campo de estudos sobre os direitos dos robôs, quando isto eventualmente acontecer restará também a questão se as inteligências artificiais serão capazes de evoluir.

Bibliografia:
The Timing of the Cognitive Cycle
Tamas Madl, Bernard J. Baars, Stan Franklin
PLoS ONE
Vol.: Accepted paper

Fonte: Inovação Tecnológica