sexta-feira, 13 de maio de 2011

Papel eletrônico: futuro dos computadores flexíveis?

Redação do Site Inovação Tecnológica - 06/05/2011

Papel eletrônico mostra futuro dos computadores flexíveis

O que o pesquisador chama de um "iPhone flexível" é mais um protótipo que demonstra um conceito de interface, que poderia ser chamado de "navegação por dobradura".[Imagem: University of Queens]

"Isto representa o futuro. Tudo será como ele dentro de cinco a 10 anos," entusiasma-se Roel Vertegaal, ao falar da sua criação, que ele batizou de PaperPhone.

Computador flexível

A tecnologia é mais comumente chamada de papel eletrônico, mas Vertegall e seus colegas da Universidade Queens, na Grã-Bretanha, utilizaram-no para construir um pequeno computador, com funções semelhantes à de um smartphone.

O pesquisador, que apresentará sua invenção durante a conferênciaComputer Human Interaction, em Vancouver, no Canadá, no próximo dia 10 de Maio, afirma que o protótipo, o PaperPhone, é melhor descrito como um iPhone flexível.

"Este computador se parece, se comporta e é operado como uma pequena folha de papel interativo. Você interage com ele dobrando-o na forma de um telefone celular, inclinando seus cantos para virar as páginas, ou escrevendo sobre ele com uma caneta," diz o pesquisador.

Telas flexíveis

A tela, de 9,5 centímetros na diagonal - 4 polegadas -, é fruto da chamadaeletrônica orgânica, feita com a tecnologia de filme fino.

As primeiras telas flexíveis e de enrolar chegaram ao mercado em 2007.

Papel eletrônico mostra futuro dos computadores flexíveis

Snaplet - Você concorda que este aparelho se parece com um relógio de pulso? [Imagem: University of Queens]

Por outro lado, embora os primeiroscircuitos integrados flexíveis já estejam em testes de laboratório, eles ainda não são capazes de sustentar todo o funcionamento de um computador, ou mesmo de um smartphone.

Assim, o que o pesquisador chama de um "iPhone flexível" é mais um protótipo que demonstra um conceito de interface, que poderia ser chamado de "navegação por dobradura", em lugar das muito mais confortáveis e responsivas telas sensíveis do toque - as opções são acionados dobrando-se a tela inteira para baixo ou para cima.

Um conceito interessante, que sofre das dificuldades próprias dos protótipos - o circuito ainda não é tão flexível quanto se poderia esperar. Além disso, o aparelho está mais para um computador rígido com uma tela semi-flexível anexa.

Durante a apresentação, está programada também a demonstração de um "computador semelhante a um relógio de pulso", segundo Vertegaal, chamado Snaplet.

Fonte: Inovação Tecnológica

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Quais as diferenças entre usuários Mac e Windows?

Descubra as preferências pessoais dos usuários de uma plataforma e de outra

10 de Maio de 2011 | 14:34h

Lívia Amorim

Mac vs PC

Um infográfico criado pelo blog americano Hunch, com base nos dados da empresa de análise e pesquisa Canalys, mostra as preferências dos usuários de Mac e Windows, incluindo diferenças na personalidade de ambos os lados. (clique aqui para ver o infográfico).

Analisando o perfil psicológico dos usuários, a pequisa mostra dados curiosos e até mesmo discutíveis, por exemplo: aqueles que preferem Mac vão mais a festas (50%), enquanto usuários do Windows, quando vão, acabam indo sozinhos a estes lugares (23%). Usuários do Windows também possuem mais afinidade com conceitos matemáticos (38%), enquanto os de Mac se destacam nas áreas de comunicação (12%).

Até mesmo as preferências do mundo fashion entraram no gráfico: usuários do Windows preferem arte impressionista (21%) e usam roupas casuais, como calças jeans (71%), enquanto os usuários de Mac preferem arte moderna e usam roupas mais despojadas, estilosas e retrôs.

E, acreditem, até nas refeições os "rivais" têm suas diferenças. Usuários do Windows ganham na guerra das batatas fritas do McDonald's, com 34% de adoradores, contra 24% do lado Mac. Além disso, enquanto usuários de Mac  nos EUA preferem tomar um root beer (refrigerante feito com raízes de planta), os usuários de Windows preferem um refrigerante mais tradicional, como uma Coca-Cola ou uma Pepsi.

Vemos, então, que os dados estatísticos comprovam que os usuários de Mac são mais alternativos, enquanto os de Windows são mais tradicionais. Mas de onde surgiu a ideia de fazer uma pesquisa tão focada no perfil dos usuários, e não dos hardwares?
Esse conceito pode ter surgido de uma "rixa" antiga entre as próprias empresas Apple e Microsoft. Em 2006, a criadora do Mac incentivou a "briga" com uma campanha de adoção ao dispositivo, a "Get a Mac". Na campanha foram colocados dois personagens: um jovem eclético e moderno (usuário de Mac) e um homem de meia-idade aficionado pelo trabalho (usuário de Windows). Várias diferenças básicas entre os dispositivos foram exibidas ao longo dos vídeos da campanha. Um deles contou até mesmo com a participação da modelo Gisele Bündchen.

o primeiro vídeo da campanha logo abaixo:
A Microsoft, claro, não deixou barato. Em 2008 criou a campanha "I'm a PC", que mostrava celebridades do mundo intelectual dizendo a frase "I'm a PC".

E aí? De que lado você está? Se ainda não tiver certeza, pode fazer este teste do Blog Things. Até agora, o PC está dominando a preferência, com 50% dos usuários, enquanto o Mac tem 24% do público.

Comente logo abaixo o que achou dos resultados mostrados no infográfico. É uma besteira? A disputa não faz sentido? Linux está acima de todo o resto? Deixe sua opinião!

Fonte: Olhar Digital

terça-feira, 10 de maio de 2011

MIT cria nova tecnologia 3-D sem óculos

Larry Hardesty, MIT - 10/05/2011

MIT cria nova tecnologia 3-D sem óculos

Em vez de exibir faixas verticais, como o 3DS faz, a tela de cima do HR3D exibe um padrão personalizado da imagem abaixo dela. [Imagem: MIT Media Lab]

O videogame Nintendo 3DS portátil, o primeiro aparelho comercial com uma tela 3-D que dispensa óculos, está disponível nos Estados Unidos há pouco mais de um mês, e já vendeu mais de um milhão de unidades.

A vida útil da sua bateria, porém, de três horas, é menos da metade daquela do seu antecessor, o DS 2-D.

De olho nesse gargalo, pesquisadores do MIT, nos Estados Unidos, desenvolveram uma abordagem fundamentalmente nova de telas 3-D sem óculos, chamada HR3D, que afirmam poder dobrar a vida útil da bateria de um aparelho como o 3DS, sem comprometer o brilho da tela ou a resolução.

Entre outras vantagens, a técnica também amplia o ângulo de visão de uma tela 3-D, tornando-a prática para dispositivos maiores, com vários usuários, e mantém o efeito 3-D mesmo quando a tela é girada - algo que acontece rotineiramente com os aparelhos portáteis.

3D do Nintendo 3DS

De acordo com Doug Lanman, um dos responsáveis pela criação do HR3D, o 3DS usa uma tecnologia centenária, conhecida como uma barreira de paralaxe.

Como a maioria das tecnologias 3-D, esta requer duas versões da mesma imagem, uma para o olho esquerdo e outra para o olho direito. As duas imagens são cortadas em segmentos verticais e intercaladas em uma única superfície.

Sozinha, a imagem composta parece um amontoado incoerente. Mas se você a projeta em uma tela com "fendas" verticais - a barreira de paralaxe -, exatamente à frente da imagem, e fica a uma distância adequada, a imagem 3-D "salta aos seus olhos".

As seções opacas da tela escondem do olho direito as partes da imagem destinadas ao olho esquerdo e vice-versa, mas os cortes permitem que cada olho veja os segmentos destinados a ele.

A tela do 3DS é composta por duas telas de cristal líquido (LCD), ligeiramente separadas. Quando o videogame está operando em modo 3-D, a tela frontal serve como barreira de paralaxe, projetando uma série de listras verticais opacas.

Como as listras bloqueiam metade da luz vinda da tela, o backlight do aparelho tem de ser duas vezes mais brilhante - o que drena a bateria duas vezes mais rapidamente.

Além disso, como o espaçamento das listras é calibrado para a separação horizontal dos olhos humanos, se a tela for inclinada, a ilusão 3-D desaparece.

Paralaxe total

Os pesquisadores do MIT decidiram repensar a tecnologia 3-D sem óculos a partir do zero.

No mundo real, conforme um observador se move em torno de um objeto, sua perspectiva desse objeto muda constantemente.

Uma experiência visual 3-D convincente pode exigir que uma tela ofereça uma dúzia de diferentes perspectivas, conforme o espectador se mexe para a direita ou para a esquerda.

Mas com o 3-D da barreira de paralaxe, cada nova perspectiva restringe ainda mais a emissão de luz.

A adição de múltiplas perspectivas na direção vertical, bem como na horizontal, exigiria uma barreira com paralaxe horizontal, assim como faixas verticais.

Para uma exposição com pontos de vista suficientes, a barreira paralaxe acabaria parecendo uma folha opaca com minúsculos furos.

MIT cria nova tecnologia 3-D sem óculos

Se um aparelho como o 3DS utilizasse a tecnologia HR3D, a carga da bateria poderia durar muito mais porque a barreira paralaxe bloqueia menos luz. [Imagem: MIT Media Lab]

3D de todos os ângulos

Como no 3DS, o novo sistema HR3D utiliza duas camadas de telas de cristal líquido.

Mas, em vez de exibir faixas verticais, como o 3DS faz, ou orifícios, como em um sistema de barreira paralaxe de múltiplas perspectivas, a tela de cima do HR3D exibe um padrão personalizado da imagem abaixo dela.

Em vez de poucas fendas verticais grandes, a barreira paralaxe é formada por milhares de pequenas fendas, cujas orientações seguem os contornos dos objetos na imagem. Assim, o padrão ideal acaba se parecendo um pouco como a imagem original

Como as fendas são orientadas em inúmeras direções diferentes, a ilusão de 3-D é consistente não importando se a imagem está sendo mostrada de pé ou rotacionada em 90 graus.

A adição de mais perspectivas altera o padrão das fendas, mas permite que a mesma quantidade de luz passe.

Se um aparelho como o 3DS utilizasse a tecnologia HR3D, a carga da bateria poderia durar muito mais porque a barreira paralaxe bloqueia menos luz.

"Mas a verdadeira vitória," diz Lanman, "vem com o movimento de paralaxe total" - isto é, uma tela que mostra múltiplas perspectivas em ambas as direções, horizontal e vertical.

Poder de processamento

Mas ainda há empecilhos para que a HR3D chegue ao mercado, mesmo em dispositivos não-portáteis: ela é altamente intensiva em computação.

Por isso, os pesquisadores planejam agora debruçar-se sobre o algoritmo que efetua os cálculos da barreira de paralaxe para torná-lo menos computacionalmente intensivo.

Fonte: Inovação Tecnológica

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Placa-mãe da ASUS traz armadura térmica que ajuda no resfriamento do sistema

Por Beatriz Smaall / 9 de Maio de 2011

Com cinco anos de garantia e design com cores que remetem ao militar, a ASUS Sabertooth P67 traz componentes de alta qualidade para o computador.

Placa Sabertooth P67 da ASUS (Fonte da imagem: Tech Report)

A placa-mãe é, certamente, um dos componentes mais importantes do computador e também um dos que menos trazem novidades em termos de design. Isso era uma verdade até a ASUS lançar a Sabertooth P67 (Dentes de Sabre P67), que apresenta uma “armadura” inspirada no preto e verde militar, sem apelar para a camuflagem.

Chamada de “Thermal Armor”, a skin de plástico promete ajudar no resfriamento dos componentes em determinadas circunstâncias, melhorando o desempenho geral durante o uso. A cobertura permite canalizar o fluxo de ar pela placa, aumentando a circulação inclusive para os componentes mais periféricos. 

A "Thermal Armor" da Sabertooth traz um estilo distinto para as placas-mãe, porém sem perder em qualidade dos componentes. Além disso, ela não atrapalha a manutenção, uma vez que permite acesso a todas as portas e sockets sem grandes problemas.

Galeria de Imagens

Para provar que acredita em sua nova placa, a ASUS ainda traz cinco anos de garantia do produto, algo inédito para este tipo de equipamento. O modelo P67 foi construído para trabalhar com os processadores Sandy Bridge e deve agradar aos entusiastas que adoram novidades, especialmente em se tratando de componentes do computador.

Fonte: Tecmundo

Erro 404: minha mãe acha que eu sou hacker

Por Renan Hamannn / 6 de Maio de 2011

Arrumar computador, fazer site e invadir Orkut. Se sua mãe já lhe pediu isso, você vai se identificar com esta história.

Dias atrás, escutei minha mãe conversando com uma amiga pelo telefone. Não costumo ouvir as conversas alheias, mas é difícil deixar de prestar atenção quando ouvimos o nosso nome, não é mesmo? Nessa conversa, ela disse a seguinte frase: “Acho que meu filho está envolvido com alguma coisa ruim! Acho que ele é hacker!”. Fiquei assustado com a afirmação.

Passei algumas horas pensando em como falar com minha mãe sobre o assunto. Tomei coragem e perguntei: “Mãe, por que você disse para a dona Glorinha que eu sou hacker?”. Era melhor não ter perguntado, porque fui atingido por uma enorme quantidade de golpes ao meu conhecimento tecnológico.

Vou perdoá-la porque sei que são outros tempos, mas confesso que na hora fiquei um pouco ofendido. Mas vou direto ao assunto. Decidi compartilhar aqui no Tecmundo a minha experiência. Aposto que muita gente vai se identificar comigo.

Meu filho não usa a internet comum

Todo mundo, pelo menos neste planeta, usa a mesma internet. Independente do tipo de conexão que você tenha, a rede que você acessa é a mesma rede que eu acesso. Mas para minha mãe, isso não é verdade. Ela e as amigas dela se conectam em vários sites e até participam de alguns serviços que são considerados menos iniciantes, como salas de bate-papo e o Orkut.

Para ela, minha internet é assim

Por isso eu me perguntei: “Mas como você pode dizer que a internet que você usa não é a mesma que eu uso, mãe?”. A resposta dela foi muito direta e me calou por alguns minutos. Naquele instante, eu fui tomado pela depressão. Jamais havia imaginado que esse dia chegaria, mas ele chegou. “Ah, filho! Você não usa a Internet, olha! Você usa esse colorido aí!”. Pois é, amigos. Ela estava se referindo ao Google Chrome.

Meu filho sabe invadir Orkut

Não é raro minha mãe falar para mim algo parecido com: “Filho, a Dona Sônia está desconfiada do marido dela. Eu prometi que você vai invadir o Orkut dele para descobrir tudo sobre aquele cachorro!”. Adianta explicar para ela que eu não sou um hacker? Acertou quem disse que não.

Mas a parte chata não é tentar descobrir a senha do pobre homem (que geralmente tem a ver com a data de nascimento ou com o time de futebol do coração). O pior mesmo é fazer isso com cinco mulheres berrando no seu ouvido e pressionando a decifração do código. Ai de nós, mortais, quando não conseguimos.

Há também aquelas vezes em que tentamos de tudo e nada dá certo. Quando isso acontece, minha mãe me olha com um olhar mortal de decepção e vergonha. Admito: mais decepção e vergonha tive eu, quando a vizinha adivinhou a senha do sujeito combinando o nome dos filhos deles.

Meu filho fala com estranhos

Na década passada, surgiu um novo elemento na internet mundial: as redes sociais. Com elas, tornou-se possível conversar com pessoas do mundo inteiro, compartilhar materiais sobre interesses em comum e muito mais. Mas se esqueceram de avisar a minha mãe.

É rede social!

Agora, cada vez que ela me vê no Facebook, conversando com um amigo da Ucrânia, ela acha que eu estou falando com gente má. “Filho, lembra-se de quando você era pequeno? Eu sempre dizia para você não falar com estranhos! Isso ainda vale, eles só querem roubar seus órgãos!” Só me resta dizer: “Mãe, nós estamos falando sobre música, não sobre encontros em banheiras de gelo!”.

Meu filho faz contrabando

Quase todos os meses chega alguma encomenda para mim. Isso nunca incomodou ninguém lá em casa. Pelo menos era o que eu pensava, até o dia em que meu pai veio me perguntar se eu sabia que contrabando é crime. Afinal de contas, por que eu estaria recebendo pacotes de Hong Kong, Inglaterra, Estados Unidos e Alemanha?

Eu sempre compro muitos itens pela internet, e vários deles não podem ser encontrados no Brasil (principalmente alguns discos de vinil). Por isso, encomendo de outros países. O problema é que, para meus pais, importar qualquer produto pela internet significa que estou cometendo um crime.

Meu filho sabe arrumar computador

Mãe, pai, irmão menor, avô, tia, vizinhos ou parentes distantes. Se qualquer uma dessas pessoas está com o computador estragado, minha mãe diz: “Meu filho arruma para você!”. Às vezes, parece que “Meu filho sabe arrumar computador!” é o “Meu filho faz Direito” do século XXI, de tanto orgulho que ela tem de dizer isso.

Antes ela consultasse a minha agenda para saber se eu tenho tempo para fazer isso, mas não. Mãe é mãe. Lá vou eu com uma completíssima caixa de ferramentas (uma chave de fenda e uma borracha, apenas) e todo o meu conhecimento em limpar os pentes de memória da máquina para fazer com que ela volte a funcionar.

Me deixem em paz, por favor!

Nunca reclamo de ter de ajudar, mas o que me incomoda, e muito, é o fato de as pessoas esquecerem que eu tenho uma vida. E as partidas de Counter Strike? Onde ficam? Deixando isso de lado, há mais um pequeno fator que me deixa danado: pessoas bisbilhotando no meu trabalho.

Estou lá, fazendo o favor de arrumar tudo, sem cobrar nada. Tudo o que eu peço em troca é paz para realizar as tarefas, em vez de todos os moradores da casa ficarem atrás de mim para ver cada passo. Sem contar os pedidos: “Olha, cuidado para não apagar os joguinhos do Júnior” e “Você pode aproveitar e escanear essas fotos para mim?”. Gente, vida de nerd não é fácil!

Meu filho faz sites

Há alguns meses eu fiz um curso de HTML e CSS para iniciantes. Somei o que aprendi nas aulas ao conhecimento que obtive em tutoriais na internet e comecei a fazer alguns trabalhos para ganhar um dinheiro extra. Logicamente estou longe de ser um web designer profissional, mas já consigo fazer algumas páginas bonitas.

Webdesigner da quadra

O problema é que meu pai está oferecendo meus serviços para todos os amigos dele. Não, na verdade esse não é o problema. O problema mesmo é que eu fiz um site para a loja de tintas do vizinho, um para o escritório de advocacia do outro e só ganhei 50 reais. Pois é, ele pensa que fazer site é brincadeira.

Minha mãe precisa de um curso

Para quem leu esse texto até o final, muito obrigado. Fico muito melhor, só por poder dividir minha história com vocês. Agora que estou mais calmo vou conversar com ela para explicar a verdade sobre o que faço no computador. Vou aproveitar e indicar o Baixaki e o Tecmundo para que ela esteja sempre por dentro dos assuntos de tecnologia.

Você já teve de arrumar o computador da sua tia? Ou sua mãe achou que você era de outro mundo por saber usar atalhos do teclado? Aproveite a seção de comentários para dizer se você já passou por alguma das situações que descrevemos.

Atenção: este artigo faz parte do quadro "Erro 404", publicado semanalmente às sextas-feiras no Baixaki e Tecmundo com o objetivo de trazer um texto divertido aos leitores do site.

FONTE: TECMUNDO