Dizem que é real mesmo!!!
Remove, não deforma, e parece que nao é real…
Fonte: Youtube
Desenvolvida pela Universidade da Califórnia, novidade promete ser mais veloz e confiável que a tecnologia de armazenamento atual.
(Fonte da imagem: Escola de Engenharia Jacobs)
Um time formado por estudantes e professores da Escola de Engenharia Jacobs, da Universidade da Califórnia, desenvolveu uma nova forma de memória SSD que promete velocidades de transferência sete vezes maiores que as atuais. O segredo para o aumento de desempenho do drive criado, batizado como Moneta, é o uso de uma nova liga metálica calcogênia.
A novidade está sendo demonstrada durante a Design Automaton Conference (DAC) 2011, feira de automação de designs eletrônicos mais importante do mundo. Entre os parceiros da nova tecnologia estão a Micron Technology, a BEEcube e a Xilinx.
O Moneta utiliza um método conhecido como “phase-change memory” (memória com mudança de fases, em uma tradução livre), uma nova tecnologia de armazenamento de dados que salva informações em uma nova liga metálica calcogênia. Além de oferecer mais velocidade do que as memórias flash, a nova tecnologia também se mostra mais simples de utilizar.
(Fonte da imagem: Escola de Engenharia Jacobs)
O resultado são velocidades de leitura que alcançam a marca de 1,1 gigabytes por segundo, com gravação na casa dos 371 megabytes por segundo. Em acessos menores, de 512 B, o Moneta alcança velocidades de leitura de 327 megabytes por segundo, podendo escrever dados com taxas de 91 megabytes por segundo – resultados que se mostram de duas a sete vezes mais eficientes que as memórias flash atuais.
Uma das principais vantagens da novidade é que, além de realizar operações com uma latência menor, é consumida uma quantidade menor de energia durante a realização de operações em que há transferência intensiva de dados.
Um dos membros da equipe responsável pelo Moneta, o professor de Ciência da Computação e Engenharia e diretor do Laboratório de Sistemas Não Voláteis, Steven Swanson, afirma que a tecnologia tem potencial para ser revolucionária. Segundo ele, a segunda geração do dispositivo deve estar pronta em um período de seis a nove meses – a expectativa é de que em poucos anos a novidade esteja pronta para chegar ao mercado consumidor.
O desafio enfrentado pela equipe atualmente é desenvolver novos softwares capazes de gerenciar dados de maneira eficaz usando a nova memória. Swanson afirma que, como nos últimos 40 anos o mercado se focou no desenvolvimento de técnicas para uso em discos rígidos, ainda é preciso criar formas próprias de lidar com dispositivos SSD e as novas tecnologias do mundo da informática.
Fonte: Tecmundo
Com tamanho próximo ao de um adaptador para tomadas, a novidade tem como foco os aplicativos baseados na nuvem.
(Fonte da imagem: MimoMonitors)
Desenvolvido pela MimoMonitors, companhia especializada na produção de monitores compactos, o MimoPlug é um computador com sistema operacional Linux de aparência bem diferente da convencional. Com um design compacto, o aparelho lembra muito mais um adaptador para tomadas do que um desktop convencional.
A máquina possui somente 4,33” de comprimento, 2,74” de largura e altura de 1,9” e, conectada a um dos monitores fabricados pela empresa, constitui um dos menores computadores disponíveis no mundo. Segundo a fabricante, o dispositivo é focado nas aplicados voltadas para a nuvem, podendo ser utilizado tanto para tarefas comuns como uma forma adicional de monitorar redes locais.
(Fonte da imagem: MimoMonitors)
O MimoPlug possui um processador Kirkwood Series de 1,2 GHz, 512 MB de memória DRAM e armazena dados em memórias flash com capacidade que varia entre 4 a 16 GB. A conexão com a internet se dá através de uma porta Ethernet convencional, e a fabricante promete desempenho semelhante ao de um desktop convencional durante a realização de tarefas cotidianas.
A novidade está à venda no site da MimoMonitors em diferentes pacotes que acompanham um dos monitores produzidos pela companhia. O preço varia entre US$ 379,99 até US$ 499,98, dependendo do modelo e tamanho da memória escolhidos. Todos as compras acompanham cabos de força, cabos de rede e cartões SD de 4, 8 ou 16 GB que devem ser usados para iniciar a tela escolhida.
Fonte: Tecmundo
Por Renan Hamann, 9 de Junho de 2011
Conectar o computador nesses aparelhos pode não ser uma boa ideia. Confira agora quais são os motivos para essa afirmação.
Pare tudo o que está fazendo e olhe para o seu computador. Responda para você mesmo: onde ele está conectado? A resposta que a grande maioria dos usuários deve dar é a mesma: estabilizador. O equipamento é responsável pela conexão de aparelhos eletrônicos a tomadas na casa dos brasileiros há décadas, antes mesmo de existirem os computadores pessoais.
Isso acontece porque, desde os idos de 1940, o Brasil sofre com a instabilidade na tensão das redes elétricas, o que pode causar problemas sérios aos aparelhos eletrônicos. Mas você já se perguntou se os estabilizadores realmente conseguem estabilizar as correntes elétricas para mandar um sinal limpo aos dispositivos?
(Fonte da imagem: divulgação/Microsol)
O Tecmundo foi atrás das informações para mostrar se a afirmação “Usar um estabilizador não serve para nada” é realmente correta. Aproveite este artigo para tirar todas as dúvidas que você possui em relação aos aparelhos e também para saber se vale a pena utilizar estabilizadores para ligar os seus eletroeletrônicos.
Quando um estabilizador é comprado, os consumidores estão esperando uma série de vantagens para seus equipamentos. Promete-se aos usuários, que os dispositivos serão os principais responsáveis pelo nivelamento da tensão elétrica (voltagem) da rede. Com isso, picos de energia não afetariam diretamente os aparelhos.
Teoricamente, sempre que a rede elétrica sobe de tensão, os estabilizadores entram em ação para regular a voltagem aplicada a cada aparelho e evitar que eles sejam queimados. Quando a rede baixa sua tensão, o processo ocorre de maneira inversa: ele é utilizado para aumentar a tensão e não deixar que os eletrônicos sejam desligados. Ressaltamos: teoricamente.
Pode-se dizer que os estabilizadores servem para queimar no lugar dos aparelhos. Como assim, Tecmundo? É simples, todos eles são construídos com um fusível de proteção, que é queimado em situações de tensão muito instável da rede elétrica. Quando isso acontece, o estabilizador deixa de funcionar e o fornecimento de energia é interrompido.
Dessa forma, a instabilidade na tensão (possíveis sobrecargas) não chega diretamente aos eletroeletrônicos e estragos maiores são evitados. Fora isso, também se pode dizer que estabilizadores são excelentes extensores de capacidade para tomadas (os populares “Benjamins” ou “Tês”). Isso porque permitem que vários aparelhos sejam ligados em uma mesma tomada, mas sem riscos de curto-circuito (um perigo existente).
Nós contatamos o professor do Departamento de Eletrotécnica da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Eduardo Romaneli, doutor em Eletrônica de Potência, para trazer um parecer técnico ao artigo. Ele nos deu várias informações que comprovam a ineficácia dos estabilizadores em redes domésticas no Brasil.
(Fonte da imagem: divulgação/Microsol)
Segundo ele, atualmente, com o desenvolvimento de fontes de alimentação universais que atuam automaticamente em redes de 127 V ou 220 V, o uso de estabilizadores é desnecessário. O professor pondera também que estabilizadores não têm capacidade para atuar na qualidade da energia elétrica, por isso, as redes com altos níveis de poluição não têm suas tensões corrigidas (inclusive, há casos em que a qualidade do sinal entregue aos dispositivos eletrônicos é inferior ao da rede comercial).
Romaneli afirma ainda que os melhores estabilizadores oferecem tempos de resposta em torno de 8,3 milissegundos, o que ainda é considerado muito alto. Esse tempo de resposta, quando muito alto, pode ser responsável por falhas de funcionamento em aparelhos sensíveis. Outro ponto negativo é a limitação do efeito de estabilização da tensão limitada a alguns patamares fixos.
Dessa forma, fica claro que a real funcionalidade dos estabilizadores está muito aquém do que se espera de um dispositivo eletrônico de manutenção elétrica. Então surge outra dúvida na cabeça dos usuários: existe algo que possa ser utilizado para uma manutenção da tensão elétrica que seja realmente eficaz?
Filtros de linha são um pouco melhores do que estabilizadores, mas estão bem longe de serem os verdadeiros salvadores. A grande maioria deles não corrige problemas na rede elétrica, passando o mesmo ruído recebido pela tomada para os aparelhos que estiverem conectados. Pelo menos é isso que acontece com os filtros mais baratos do mercado.
(Fonte da imagem: divulgação/Ethereal)
Quem pode gastar um pouco mais encontra nos filtros de linha com suporte para filtragem eletromagnética uma boa opção. O problema é que, no Brasil, esse tipo de componente é raro e a grande maioria dos “filtros” não passa de extensões. Isso acontece porque não há componentes de filtragem, apenas o fusível para bloquear possíveis surtos de tensão (igual ao que acontece com os estabilizadores).
Infelizmente, a alternativa que realmente funciona é um pouco mais cara do que estabilizadores e filtros de linha. Estamos falando dos no-breaks. Esse tipo de componente elétrico oferece proteção em quatro frentes diferentes:
Dentro do segmento dos no-breaks, ainda é possível dividi-los em dois tipos diferentes. Os no-breaks offline, que são os mais comuns e baratos, são muito indicados para residências, pois conseguem armazenar energia elétrica em suas baterias para suprir a necessidade por curtos períodos de tempo, além de manter o sinal elétrico estável e limpo.
Já grandes servidores costumam utilizar no-breaks online, que são o que existe de mais completo em termos de prevenção de problemas elétricos. Esse tipo de aparelho está em constante troca de energia, pois alimenta os computadores (por exemplo) com a carga da bateria, ao mesmo tempo em que se recarrega pela energia oriunda das tomadas.
(Fonte da imagem: divulgação/Microsol)
Segundo o já mencionado professor Eduardo Romaneli, são os no-breaks online que oferecem segurança e estabilidade mais confiáveis. O problema, como já dissemos, são os altos custos para a aquisição deles. Por isso, estima-se que a maioria esmagadora desses no-breaks está instalada para alimentar servidores e centrais vitais para as empresas.
Nota-se, portanto, que em instalações elétricas domésticas é muito mais recomendado o uso de no-breaks offline. Mas isso somente em locais onde a rede elétrica é instável demais, causando surtos de sinal que possam ocasionar estragos nos aparelhos eletrônicos. Em redes mais estáveis, a utilização de filtros de linha com suporte a filtragens eletromagnéticas seria suficiente.
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Você utiliza estabilizadores? Aproveite o espaço dos comentários para contar ao Tecmundo se você sabia sobre a ineficácia desses aparelhos no controle da tensão elétrica que chega a nossas casas. Conte também quais são os eletrônicos que você liga no estabilizador para evitar que o funcionamento seja afetado pelas descargas.
Fonte: Tecmundo
Por Eduardo Vieira Karas, 13 de Junho de 2011
Quem criou e disseminou expressões como bug, geek, mouse, spam e Ctrl + Alt + Del?
Se estivesse vivo, o criador do dicionário mais famoso do Brasil estaria completando 101 anos em 2011. Aurélio Buarque de Holanda certamente estaria alegre com o quanto a língua portuguesa permanece viva e incorporando novos vocábulos. Quando falamos sobre tecnologia, em especial, é impossível não pensar em quantas palavras surgem ano após ano.
Para se ter uma ideia, a última versão do dicionário, lançada em 2010, tem 6 mil verbetes a mais do que a anterior. Entre eles: pop-up, hotspot, tablet, tuitar, mix, fotolog, bullying, blogar, data-show, e-book, blue tooth, blu-ray e nerd (essa chegou um pouco atrasada, não é mesmo?).
Pensando nisso, a equipe Tecmundo preparou um guia para matar a curiosidade daqueles que sempre se perguntam sobre a origem de vários termos ligados à computação. Começamos com alguns que todo mundo usa — ou pelo menos vê por aí — diariamente. Boa leitura!
Esse é um termo que é muito mais associado a um mito do que propriamente à realidade. A história mais contada — a de que, em 1946, o programador Grace Hopper encontrou uma mariposa presa dentro do seu computador prejudicando o funcionamento da máquina — é, de fato, verídica.
AmpliarAnotações de Thomas Edison com a mariposa colada. (Fonte da imagem: Geeks are sexy)
Entretanto, a palavra já havia sido empregada quase 70 anos antes do episódio de Hopper. O multi-inventor Thomas Edison, aclamado pela lâmpada e o gramofone, relatou em seus diários sobre a presença de “bugs” em suas invenções. Os “bugs” nada mais eram do que pequenas falhas e dificuldades que apareciam nos aparelhos durante todo o processo de testes.
Há quem diga que o geek é o nerd dos novos tempos. Enquanto estes eram mais relacionados à matemática, ficção científica e reclusão, os geeks são identificados pela maior sociabilidade e pela estética rica e própria (música, moda, comida etc.) — sem nunca se esquecer dos hábitos e interesses peculiares.
Em linhas gerais, o termo veio da evolução de uma salada de denominações em diversos idiomas. Segundo o pesquisador Lars Konzack — que também considera os geeks uma manifestação de contracultura —, a palavra apareceu pela primeira vez na língua inglesa em 1876, como um sinônimo para “fool” (bobo).
Existe ligação entre os geeks e o pai do heavy metal? (Fonte da imagem: Metalship)
Outra vertente, do alemão arcaico, tem o verbo “geck” significando “zombar”. Mas será o geek alguém bobo e que é zombado? Calma lá!
Posteriormente, a palavra foi usada para se referir a pessoas que realizavam exibições excêntricas, como comer insetos em público ou arrancar a cabeça de aves com a boca (isso faria de Ozzy Osbourne um geek no começo dos anos 80?).
Na língua holandesa e no africâner, a raiz etimológica de “gek” denota um indivíduo louco. Dessa forma, há duas analogias possíveis.
A primeira diz respeito à concepção de que um geek é alguém fora do comum perante a sociedade, enquanto a segunda pode correlacionar a ideia de comer insetos com o fato dos geeks acabarem com os “bugs” de computador.
Deu para entender? (Se a sua resposta foi negativa, você está precisando ser um pouquinho mais geek!).
Que um mouse de computador parece um rato ninguém discorda. Mas quem foi o primeiro sujeito a ter esta brilhante constatação? O nosso gentil companheiro do dia a dia foi criado em 1965, por dois pesquisadores americanos, Douglas Engelbart e seu assistente Bill English.
Procurando um dispositivo de interação homem-máquina capaz de transferir os movimentos da mão para uma superfície com coordenadas X e Y, os inventores chegaram a uma caixa que continha uma espécie de roldana dentro. O detalhe que deu nome à criação foi o fio acoplado na parte traseira, já que ele se assemelhava a uma cauda de rato.
AmpliarProtótipo do primeiro mouse, concebido em Stanford. (Fonte da imagem: Techdigest)
Ambos os inventores não ganharam e continuam não ganhando nenhum centavo pelos milhões de mouses comercializado mundo afora. Ah, se cada clique valesse um centavo...
Quanto mais os computadores avançam, mais aumenta a esperança dos usuários de que as máquinas nunca mais vão travar. Se hoje temos sistemas cada vez mais estáveis e algumas pessoas ainda quebram a cabeça com falhas e lentidão, imagine como era a situação nos primórdios da computação.
David Bradley, programador da IBM na época, criou o atalho Ctrl + Alt + Del para facilitar a reinicialização da máquina, excluindo a necessidade de se apertar o botão liga/desliga. A princípio, o comando deveria ficar restrito a desenvolvedores, mas acabou sendo disseminado entre os usuários comuns.
O próprio Bradley aproveita para se livrar da culpa de aborrecer tanta gente, dizendo que ele dedicou apenas cinco minutos no trabalho de programação e que Bill Gates (mais precisamente o Windows) foi o responsável por transformar o atalho em um verdadeiro ícone pop relacionado a problemas no computador.
O spam também é mais velho do que parece. Embora você provavelmente tenha ouvido falar sobre ele em meados dos anos 90 — no momento em que sua caixa de email agonizava com mensagens inoportunas —, os spammers já agiam de má fé há tempos nos becos escuros da história da transmissão de dados.
Através do tataravô do Second Life, chamado de MUD (Multi-User Dungeons – imagine um RPG funcionando integralmente por mensagens de texto), alguns afobadinhos gostavam de repetir incessantemente a palavra “SPAM” para fazer os comentários de outros jogadores desaparecerem da tela.
E por que spam? A razão da escolha se deve a outro totem da cultura nerd: o seriado setentista Monty Python. Em um dos episódios, os personagens satirizam com vikings e falam sem parar a palavra “spam”, cujo significado, na verdade, é atribuído a uma clássica marca americana de presunto apimentado.
Por terem sido criadas recentemente, as redes sociais têm a origem dos seus nomes mais disseminada entre os usuários. O Orkut, por exemplo, foi batizado pelo primeiro nome do seu criador, o engenheiro turco Orkut Büyükkokten.
“Facebook” é o nome de um livreto que estudantes recém-chegados na universidade recebem para conhecer melhor os colegas. Assim sendo, a primeira tacada da maior rede social ativa do mundo foi a de ser uma mera agenda online para identificação e comunicação de universitários.
Ampliar (Fonte da imagem: Sunshine Amazings)O Twitter também segue uma receita bem concreta, a partir do ditado “um passarinho me contou”. Em inglês, o verbo “tweet” quer dizer “piar”. Isso mesmo, o pio dos passarinhos.
Nada mais pertinente para um sistema de mensagens rápidas e curtas que interligam milhões de pessoas.
...
Apesar da maioria dos termos não ser originária do português, alguns já nos são tão íntimos que até nos esquecemos disso. Chamar “touch screen” de “tela de toque” fica meio démodé, não fica? E de que outra forma você poderia chamar um “link”?
Portanto, se você está por dentro de outras relações curiosas entre nomenclaturas importadas e tecnologia, não deixe de compartilhar com a gente nos comentários abaixo. Quem sabe o seu comentário não é o mais top?
Fonte: Tecmundo
13 de Junho de 2011 | 14:48h
Empresa se comprometeu a implantar o serviço de fibra ótica para cerca de 700 casas na Califórnia, nos Estados Unidos
Faça as contas: se o serviço de internet da Comcast - provedora norte-americana - de 105 Mbps custa US$ 199.95 por mês, o equivalente a R$ 330, então, o de 1 Gbps deverá custar cerca de US$ 2 mil, certo? Bem, segundo o site Maximum PC, uma provedora de internet independente dos Estados Unidos, chamada Sonic, vai fornecer os mesmos 1 Gbps por apenas US$ 70 ao mês.
De acordo com o site, a empresa se comprometeu a implantar o serviço de fibra ótica para cerca de 700 casas na Califórnia, nos Estados Unidos, e pretende estudar os resultados, ao longo dos próximos meses, para provar que é possível oferecer um nível elevado de serviço por US$ 70 e, ainda assim, continuar obtendo lucro. "Acredito que conseguimos oferecer serviços mais rápidos por preços menores", disse Dane Jasper, CEO da Sonic.
Segundo o Maximum PC, o fornecimento de 1 Gbps será uma tarefa ambiciosa que exigirá que a empresa leve os cabos de fibra ótica sozinha para as residências e monetize os custos de infraestrutura ao longo dos anos. O presidente da Sonic acredita que o mercado americano está muito atrasado e entrega serviços de internet banda larga por preços muito altos, e eles querem mudar este cenário. Se na visão de Jasper os Estados Unidos estão atrasados na entrega de serviços mais baratos, aqui no Brasil, o assinante que contratar um plano de 100 Mbps da NET, por exemplo, paga R$ 599,90 ao mês - quase R$ 250,00 mais caro do que o plano equivalente da Comcast.
A Sonic está no mercado desde 1994, mas ficou conhecida no mercado americano depois que estabeleceu uma parceria com o Google para lançar serviços de 1Gbps, baseados em fibra ótica, dentro da Universidade de Standford.
Fonte: Olhar Digital
13 de Junho de 2011 | 14:15h
Segundo cientistas envolvidos em projeto, nova bateria pode ser carregada com 'a facilidade de encher um tanque de gasolina'
Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) afirmam estar se esforçando para "reinventar as baterias recarregáveis" e criaram uma bateria a base de fluxo líquido compatível com carros elétricos, e que podem ser carregadas com a mesma facilidade de encher um tanque em uma bomba de gasolina. A invenção pode cortar pela metade os custos das atuais baterias usadas pelos veículos.
As novas baterias envolvem um material líquido, eletrólito, que contém eletrodos positivos e negativos que geram eletricidade. Quando toda a energia do material é esgotada, é possível simplesmente removê-lo da bateria, trocar por um material já carregado e levar o líquido usado para um novo recarregamento. O time responsável pela pesquisa afirma que isso pode acontecer quase da mesma maneira - e com a mesma velocidade - de encher o tanque em uma bomba de gasolina.
Ese tipo de bateria a base de fluido líquido não é novo, mas as pesquisas anteriores não conseguiram encontrar um material com alta densidade de energia suficiente para torná-la possível. O MIT conseguiu desenvolver uma estrutura pequena o suficiente para ser usada em carros elétricos e grandes instalações que precisam de energia, assim como pequenos dispositivos.
Os pesquisadores tiveram a ideia para a bateria ao combinar eletrodos positivos e negativos de baterias de ion-lítio tradicionais - usadas na maior parte dos carros elétricos - com conceitos de bateria de fluxo líquido. Assim, conseguiram desenvolver um sistema que permite a recarga sem usar a estrutura da bateria. Isso deve permitir uma redução no custo dos veículos elétricos, e, assim, torná-los mais competitivos com os carros movidos a gasolina.
Fonte: Olhar Digital