sábado, 7 de abril de 2012

DDR4 em processadores Intel: provavelmente em 2013 nos servidores e 2015 para desktops

4/abr/2012 às 17h50 por Marcos Elias Picão

 

Fontes do VR-Zone estão noticiando que a Intel está se preparando para suportar as memórias DDR4 com o lançamento da plataforma Haswell-EX, projeto voltado ao mercado corporativo de servidores feito com tecnologia de 22nm em 2014.

 

De acordo com o divulgado os chips Haswell-EX terão no mínimo 16 núcleos, sendo escaláveis a até 60 núcleos em placas-mãe com quatro sockets. Dessa forma a plataforma como um todo irá precisar de largura de banda ultra-larga e baixo consumo da memória, área onde entra o padrão DDR4.

 

As memórias DDR4 ainda estão um pouco longe da realidade, com o projeto sob desenvolvimento em tecnologias de fabricação entre 32 e 36nm por fabricantes comoSamsung, Hynix e alguns outros.

 

Assim que lançadas, espera-se que as memórias DDR4 atinjam 12% de market share em 2013, chegando a 56% ou mais do mercado em 2015, de acordo com estudos da iSuppli.

 

 

As novas memórias deverão operar a 1,2v ou menos (comparado ao 1,5v das DDR3). A 2133 MHz espera-se que consigam trabalhar a uma taxa de no mínimo 2,13 bilhões de transferências de dados por segundo. Alguns analistas supõem que os módulos DDR4 suportarão até 4266 MHz a mero 1,05v.

 

Para consumidores domésticos e desktops em geral as DDR4 devem chegar mais tarde, em 2015. Os projetos da Intel para 2013/2014 ficarão com as DDR3 de início, como de costume nas transições da tecnologia. Os chips Haswell de 22nm e Broadwell de 14nm deverão suportar o novo Socket LGA 1150 (com 5 ou 6 pinos a menos que o LGA 1155/1156). Para empresas e servidores (ou entusiastas) as memórias DDR4 poderão ser realidade em 2013 com o Haswell-EX de 22nm, naturamente a um custo não muito atrativo.

Fonte: Hardware

Mecanismo de busca pode prever o que você quer

Redação do Site Inovação Tecnológica - 07/04/2012

Adivinhos

Nesta semana, o Google ganhou as páginas de jornais do mundo todo apregoando que os mecanismos de busca devem se mover para mais próximo dos anseios dos humanos.

Mas o gigante das buscas, e de toda a internet, não está sozinho, e nem mesmo está inventando nada novo.

Uma empresa emergente da Finlândia, a Futureful, não apenas parece ter saído na frente, como também parece querer ir mais longe.

A missão que a empresa se atribui é "dar a você o que você quer antes que você saiba que quer".

 

Sugestões

Isso parece superar muito os próprios humanos, entrando no reino das pitonisas, adivinhos e profetas.

Parece bom demais para ser verdade?

Talvez nem tanto. Os algoritmos da Futureful capturam continuamente informações das redes sociais para descobrir tendências.

Os algoritmos digerem os assuntos mais comentados, o comportamento das pessoas e o conteúdo dos postagens e, assim como o Google sugere comerciais nos quais você possa estar interessado, o Futureful oferece assuntos que você possa estar interessado em explorar e se aprofundar.

No protótipo de demonstração, rodando em um tablet, essas sugestões se transformam em uma espécie de revista, que pode ser folheada passando os dedos pela tela sensível ao toque, como se faz para ler um livro ou revista eletrônica.

 

Descobertas por acaso

A Futureful afirma que está dando aos usuários a capacidade de fazer "descobertas importantes por acaso" ao propor sites além de qualquer interesse pré-definido pelo usuário.

É mais ou menos o contrário das ferramentas de personalização das informações oferecidos por muitos sites - os pesquisadores finlandeses querem lhe oferecer algo que pode despertar seu interesse sem que você tenha se dado conta disto e, portanto, jamais teria marcado aquele como um assunto de seu interesse.

"Nós não estamos apenas sugerindo coisas nas quais as pessoas possam estar interessadas, nós estamos ajudando as pessoas a descobrirem coisas novas," apregoa a empresa emergente, que está recebendo recursos do governo do seu país para levar o projeto adiante.

Fonte: Inovação Tecnológica

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Arma secreta do Samsung Galaxy S III será o carregador sem fio

05/04/2012 12h31 - Filipe GarrettPara o TechTudo

Segundo informações divulgadas pelo site sul-coreano DDaily, a grande arma secreta do novoGalaxy S III será o recurso de recarga de bateria sem fios. A tecnologia funciona por indução eletromagnética e trará um enorme diferencial ao smartphone, que seria o primeiro Android a apresentar esta característica como padrão.

Possibilidade de recarga sem fio daria um diferencial interessante ao novo Galaxy (Foto: Reprodução)Possibilidade de recarga sem fio é um diferencial
interessante ao novo Galaxy (Foto: Reprodução)

 

O funcionamento da recarga sem fio se dá por pulsos magnéticos, transferidos de bobinas do carregador para as bobinas do smartphone. Os pulsos são condensados em energia e alimentam a bateria do telefone - basicamente o mesmo princípio de funcionamento dos novos cartões eletrônicos de pagamento, como os usados em ônibus.

De acordo com o DDaily, a fabricante ainda não decidiu se o carregador será vendido separadamente ou não. A questão envolvida neste ponto é o custo ainda alto da tecnologia, o que explicaria o fato de a Samsung estar reticente quanto a subsidiá-lo para os compradores do smartphone.

Além da possibilidade de recarregar o celular sem fios, o usuário poderá aproveitar as novas redes de alta velocidade. A publicação sul-coreana também mencionou que o novo processador do Galaxy S III será um quad-core, com todas as redes embutidas. Desta forma, o aparelho teria apelo para mercados onde o 4G já é uma realidade. Em termos de desempenho, o processador Exynos da Samsung teria clock de 1,5 GHz.

Via DDaily / Tecmundo

Novas telas de toque prometem aparelhos leves, finos e flexíveis [vídeo]

Por Lucas Karasinski em 6 de Abril de 2012

Atmel apresenta a sua nova tecnologia chamada XSense.

Apesar de não ser uma das marcas mais famosas do mundo da tecnologia, a Atmel conta com colaborações muito importantes em aparelhos bastante populares, como os Galaxy Note eGalaxy Tab da Samsung.

Agora a companhia promete finalmente conquistar toda a atenção que merece com uma nova tecnologia para as telas de toque: a XSense. E essa nova invenção da empresa californiana promete chacoalhar o mercado.

A tecnologia traz telas de toque baseadas em filme que são superfinas e flexíveis. Dessa maneira, elas podem ser curvadas e torcidas sem que percam a sua precisão na hora de receber os seus comandos.

O vídeo da Atmel mostra um pouco do que é possível fazer com a tecnologia, como o desenvolvimento de produtos sem uma forma específica, por exemplo, e que poderiam ter o seu design moldado livremente pela própria pessoa enquanto utiliza a tela de toques.

Além disso, a XSense pode ser também aproveitada em vários outros mercados além dos tablets e smartphones, levando os recursos das telas sensitivas para produtos das mais diferentes categorias, desde simples gadgets até grandes eletrodomésticos.

Já imaginou poder, por exemplo, torcer o controle remoto da televisão até que ele ficasse na forma do braço do sofá? Assim, ninguém mais ia precisar virar a casa atrás desse pequeno aparelho que insiste em desaparecer!

Fonte: Tecmundo

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Processador quântico é construído dentro de um diamante

Redação do Site Inovação Tecnológica - 05/04/2012

Processador quântico é construído dentro de um diamante

Processadores quânticos de estado sólido têm a grande vantagem de poderem crescer em número de qubits sem complicações de ordem prática.[Imagem: TUDelft]

 

Processador quântico de estado sólido

Graças a estruturas conhecidas como vacâncias de nitrogênio, o diamante vem sendo pesquisado por diversas equipes de cientistas para a construção de processadores quânticos.

Agora, um grupo internacional de pesquisadores demonstrou que não apenas é possível construir um computador quântico de diamante, como também é possível protegê-lo da decoerência.

A decoerência é uma espécie de ruído, ou interferência, atrapalhando as sutis inter-relações entre os qubits: quando ela entra em cena, a partícula que estava no ponto A e no ponto B ao mesmo tempo, subitamente passa a estar no ponto A ou no ponto B, apenas.

Outra equipe já havia criado um processador quântico de estado sólido, mas usando materiais semicondutores.

Ao contrário dos sistemas baseados em gases e líquidos, que representam a larga maioria dos experimentos com computação quântica feitos até hoje, processadores quânticos de estado sólido têm a grande vantagem de poderem crescer em número de qubits sem complicações de ordem prática.

Processador quântico é construído dentro de um diamante

Este é o protótipo do processador quântico de diamante - o chip tem 3 mm x 3mm, e o diamante tem 1 mm x 1 mm. [Imagem: Delft University of Technology/UC Santa Barbara]

 

Computador quântico de diamante

O processador quântico de diamante é o mais simples possível: ele possui dois qubits.

Apesar de serem constituídos inteiramente de carbono, todos osdiamantes contêm impurezas, ou seja, átomos de outros elementos "perdidos" em sua estrutura atômica.

São essas impurezas que interessam aos cientistas e à computação quântica.

O primeiro qubit é um núcleo de nitrogênio, enquanto o segundo é um elétron individual, "vagando" nas proximidades, graças a outra falha na estrutura do diamante - na verdade, o qubit é o spin de cada um deles.

Elétrons são melhores do que núcleos para funcionarem como qubits porque podem fazer cálculos mais rapidamente. Por outro lado, eles são vítimas muito mais frequentes da decoerência.

Processador quântico é construído dentro de um diamante

O grande avanço deste experimento é uma proteção contra a decoerência do elétron. [Imagem: Van der Sar el al./Nature]

 

Viagem no tempo

O grande avanço deste experimento é que os cientistas criaram uma proteção contra a decoerência do elétron, injetando pulsos de micro-ondas que mudam continuamente a direção do seu spin.

"É um pouco como uma viagem no tempo," disse Daniel Lidar, membro da equipe.

A comparação é válida porque a contínua mudança de direção do spin reverte temporalmente as inconsistências no movimento conforme os elétrons-qubits retornam à sua posição original.

Processador quântico é construído dentro de um diamante

Lente integrada de diamante, acima de cada qubit, onde os cálculos são realizados - o diâmetro da lente é de 20 micrômetros. [Imagem: UCSB]

 

Algoritmo de Grover

Além de proteger o sistema contra a decoerência, o grupo demonstrou que o processador quântico de dois qubits funciona ao fazê-lo rodar o algoritmo de Grover, uma busca básica em um conjunto de dados não ordenados.

Imagine, por exemplo, encontrar um número de telefone em uma lista telefônica sem saber o nome do assinante.

Por um milagre, você pode encontrá-lo na primeira tentativa; por uma maldição, ele pode ser o último; na média, contudo, você varrerá a metade da lista até encontrar o número que procura.

Embora não seja perfeito, o processador quântico de diamante encontra a resposta correta em sua busca na primeira tentativa 95% das vezes - o que é o bastante para provar que o que ele faz é realmente um processamento quântico.

Bibliografia:
Decoherence-protected quantum gates for a hybrid solid-state spin register
T. van der Sar, Z. H. Wang, M. S. Blok, H. Bernien, T. H. Taminiau, D. M. Toyli, D. A. Lidar, D. D. Awschalom, R. Hanson, V. V. Dobrovitski
Nature
Vol.: 484, 82-86
DOI: 10.1038/nature10900

Fonte: Inovação Tecnológica

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Projeto pretende viabilizar criação de robôs em casa

Redação do Site Inovação Tecnológica - 04/04/2012

Projeto pretende viabilizar criação de robôs em casa

Este é um protótipo que atende à visão que os cientistas têm em seu projeto: um robô impresso em papel, imitando um inseto, e usando uma placa controladora genérica.[Imagem: Jason Dorfman/CSAIL]

 

Robôs impressos

Engenheiros norte-americanos receberam US$10 milhões para um projeto que pretende "reinventar como os robôs são projetados e fabricados".

O objetivo é desenvolver uma plataforma simples que permita que qualquer pessoa projete, configure e imprima um robô especializado em algumas horas de trabalho.

A impressão 3D está rapidamente viabilizando a chamada fabricação aditiva, e os engenheiros querem tirar proveito dessa nova possibilidade - a construção de objetos 3D por impressão - para dar um empurrão no campo da robótica.

O projeto reúne pesquisadores do MIT (Massachusetts Institute of Technology) e das universidades da Pensilvânia e Harvard, e terá cinco anos de duração.

 

Compilador de máquinas físicas

Atualmente, leva anos para projetar, fabricar e programar um robô, um processo muito caro, envolvendo desenvolvimento de hardware e software, aprendizagem de máquina e técnicas de visão artificial.

O novo projeto pretende automatizar o processo de construção de dispositivos 3-D funcionais, que permitam que pessoas sem treinamento específico possam projetar e construir robôs funcionais a partir de materiais como, por exemplo, folhas de papel.

"Nossa visão é desenvolver um processo de ponta a ponta, mais especificamente um compilador para a construção de máquinas físicas, que comece com um elevado nível de especificação de função, e dê como resultado uma máquina programável para essa função, usando processos simples de impressão," explicou Daniela Rus, coordenadora do projeto.

 

Problema prático

Essa visão antevê uma pessoa em casa identificando um problema que precisa de auxílio para ser resolvido ou conduzido no dia-a-dia - pegar objetos que caem embaixo do sofá, por exemplo.

Essa pessoa então seleciona um projeto de uma biblioteca de projetos de robôs, ajusta-o para atender às suas necessidades específicas e envia seu projeto customizado para uma impressora 3D.

Segundo a Dra Rus, o objetivo é que, em 24 horas, o robô possa ser impresso, montado, totalmente programado e fique pronto para entrar em ação.

Um exemplo é um protótipo apresentado pela equipe, apenas parcialmente funcional, que imita um inseto e consegue chegar onde a mão ou a vassoura não chegam.

Fonte: Inovação Tecnológica

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Ashton Kutcher será Steve Jobs no cinema

O GLOBO com Reuters, Publicado: 2/04/12 – 9h17

Outro filme sobre o cofundador da Apple será filmado pela Sony Pictures.

<br />Ashton Kutcher<br />Foto: Reuters

Ashton Kutcher REUTERS

 

RIO - Ashton Kutcher vai interpretar Steve Jobs em uma cinebiografia sobre o cofundador da Apple, que morreu, no ano passado, de câncer no pâncreas. O filme contará a história de Jobs desde a juventude como um "hippie teimoso" até os seus empreendimentos tecnológicos, de acordo com a revista de entretenimento Variety.

O longa-metragem independente "Jobs" será baseado no roteiro de Matt Whiteley e dirigido por Joshua Michael Stern ("Promessas de Um Cara de Pau"). O projeto será financiado e produzido pelo Five Star Institute e, segundo o site The Wrap, esse é o primeiro grande financiamento da empresa.

“Eu tive a ideia no dia em que Jobs se aposentou. Eu notei que vários funcionários estavam comentando sobre o assunto. Eu estava observando como foi o impacto do anúncio da sua aposentadoria no mercado e eu sabia que a história dele era o filme que eu queria fazer. Começamos a pesquisa e redação do roteiro alguns dias depois e nunca mais olhamos para trás", disse Mark Hulme do Five Star Institute para o The Wrap.

A produção está programada para começar em maio. A ideia é que o filme seja lançado antes do outro projeto cinematográfico sobre Jobs, baseado na biografia escrita por Walter Isaacson, de 2011, que está sendo desenvolvido nos estúdios Sony Pictures.

O livro é a única publicação autorizada sobre a vida de Jobs. Lançada no Reino Unido 19 dias após a morte de Jobs, a biografia vendeu mais de 37 mil cópias em seus primeiros cinco dias e mais de 379 mil cópias em sua primeira semana de os EUA.

O volume é baseado em mais de 40 entrevistas com Jobs ao longo de dois anos e mais de 100 depoimentos de familiares, amigos, adversários, concorrentes e colegas.

Kutcher, que substituiu Charlie Sheen no seriado de televisão "Two and a Half Men", está escalado para participar das filmagens durante o intervalo da produção da série. O ator já participou dos filmes "Efeito Borboleta", "Jogo de Amor em Las Vegas" e "Idas e Vindas do Amor".

OGlobo

Arquivos inexplicados da NASA: estamos sozinhos no Universo?

Por Maria Luciana Rincon Y Tamanini em 2 de Abril de 2012

Programa de TV analisa documentos da agência espacial norte-americana sobre a existência de OVNIs.

 

(Fonte da imagem: Reprodução/Science Channel)

 

Desde que a NASA começou a explorar o espaço na década de 60, temos visto imagens incríveis do Universo e especulado sobre a existência de vida em outros planetas. O fato de astronautas de missões como a Apollo, Gemini e Skylab terem avistado e registrado com suas câmeras inúmeros objetos e luzes não identificados — os OVNIs —, só reforça essa ideia.

Com o objetivo de esclarecer o que as imagens mostram — e aguçar a nossa curiosidade —, o Science Channel produziu uma série de programas intitulada “Are We Alone?” (Estamos sozinhos?, em uma tradução livre), na qual analisa todo esse material e lança a questão: será que essas informações realmente são suficientes para provar a existência de vida extraterrestre?

Algumas explicações possíveis

Através de comentários de cientistas de renome e relatos de astronautas, o programa analisa vários episódios interessantes, como o vivido pelo piloto Jim McDivitt, da missão Gemini IV.

Durante um dos voos, McDivitt afirmou ter visto o que ele descreveu como uma espécie de “lata de cerveja com um longo lápis preso a ela”. O piloto nunca pôde identificar o que viu nem provar que se tratava de um OVNI e, apesar de ter feito várias fotos, a NASA classificou o objeto como uma peça da própria nave. McDivitt se recusa a aceitar essa explicação e nega que as fotos que a agência devolveu sejam as mesmas tiradas por ele.

Outro episódio, desta vez vivido pela tripulação da Columbia, descreve a visualização de vários objetos circulares de grande tamanho, que se aproximaram e voaram ao redor de um cabo que se rompeu enquanto os astronautas tentavam lançar um satélite.

As imagens foram registradas pelas câmeras da missão, mas neste caso, parece que os objetos não passavam de partículas em suspensão que, ao ficaram desfocadas pela câmera, davam a impressão de ser objetos muito maiores.

Sem explicação

Seriam problemas de percepção, ilusão de óptica ou sugestão? Embora o programa tente encontrar uma explicação para todos os objetos avistados durante as missões espaciais, nem todos eles puderam ser esclarecidos, e muitos cientistas acreditam na existência de vida extraterrestre.

De acordo com esses cientistas, estamos começando a descobrir a existência de planetas com condições semelhantes às da Terra, o que abre a possibilidade de que exista vida inteligente lá fora. E você, acredita que estamos sozinhos no Universo ou que realmente pode existir vida em outros planetas?

Tecmundo